7 dicas para reduzir os custos de TI

As tecnologias da informação são essenciais para as empresas que querem garantir uma boa rotina operacional. As empresas estão cada vez mais informatizadas e vivemos num meio cada vez mais tecnológico. Assim sendo, é imperativo investir em tecnologias de informação. No entanto, muitos gestores consideram que estes investimentos são muito elevados e esta mentalidade acaba por tornar as empresas obsoletas. No artigo de hoje, apresentamos 7 dicas para reduzir os custos de TI, mantendo toda a eficiência organizacional!

Elimine as licenças de software que não usa

As licenças de software normalmente são caras e muitas vezes as empresas pagam por softwares que não utilizam. Assim, aconselha-se a que regularmente se faça uma revisão de todas as licenças de software que a empresa paga e se analise a sua real importância para o negócio. Não vale a pena pagar por um software que nunca é utilizado!

Forme os colaboradores

Muitas vezes, as empresas cometem o erro de não formarem devidamente os colaboradores para utilizarem um determinado software. Isso vai fazer com que as pessoas errem repetidas vezes e que a empresa incorra em custos supérfluos. Formar a equipa de trabalho para que esta utilize devidamente as ferramentas tecnológicas garante uma maior eficiência dos processos, aumenta a produtividade e reduz consideravelmente os custos de TI.

A automatização é o caminho

Muitas tarefas na área das tecnologias da informação são bastante repetitivas. Automatizar os processos é uma forma de reduzir os custos de TI, visto que não é necessário destacar um colaborador para estar exclusivamente dedicado a tarefas monótonas. A automatização reduz o tempo que as tarefas levam a ser executadas e diminui a probabilidade de erro humano.

Armazenamento na Cloud

A Cloud veio para ficar e é muito útil para reduzir custos de TI relacionados com o armazenamento dos dados. Transferir toda a infraestrutura de TI para a nuvem é uma forma de reduzir custos e aumentar a segurança da informação da empresa. Além disso, utilizando este método de armazenamento, o gestor pode aceder à informação a partir de qualquer lugar do Mundo e desde qualquer dispositivo.

Privilegie o SaaS

Utilizar software as a servisse pode mudar toda a sua área de TI. O SaaS é uma solução segura, simples e gerida à distância. Custos de manutenção de equipamento são assim eliminados, pois o fornecedor do serviço é o responsável por essa manutenção. Utilizar o software desta forma é uma das tendências do futuro e é já utilizada por muitas empresas.

Use menos servidores

Muitas empresas utilizam vários servidores, todos com baixo desempenho individual e custos elevados. Para minimizar este problema, aconselha-se que esses servidores sejam substituídos por outros mais potentes e que concentrem todos os processos. Muitas vezes, as empresas usam 5 servidores e se utilizassem apenas um teriam custos mais reduzidos e melhores resultados.

Utilize a videoconferência

Esta é uma das formas mais fáceis de reduzir custos de TI. As reuniões podem ser realizadas com recurso à tecnologia da videoconferência pois assim reduzem-se custos com viagens, alojamento e alimentação. Além disso, por norma as reuniões por videoconferência têm uma duração menor, o que liberta os colaboradores para desempenharem as suas funções e, consequentemente, a produtividade da empresa aumenta.

Conheça os vetores que estão a transformar o software de segurança segundo o GARTNER

O mercado do software de segurança está a passar por uma transformação dramática e segundo o Gartner são 4 as principais razões: o uso de análises avançadas, a adoção de SaaS (software as a service), ecossistemas expandidos e as novas leis de proteção de dados. Devido a esta nova realidade, as empresas estão a redesenhar os seus sistemas de segurança.

“O mercado global de segurança está a passar por um período de interrupção devido à rápida transição para modelos digitais de negócios e tecnologia baseados na nuvem que estão a mudar o modo como as funções de risco e segurança proporcionam valor numa organização”, afirma Deborah Kish, analista principal do Gartner. “Ao mesmo tempo, o cenário de ameaças e o aumento do número de incidentes de segurança de alto impacto também estão a criar uma procura por tecnologias de segurança e inovações que proporcionem maior eficácia”.

Vamos analisar com mais pormenor os 4 vetores que estão a mudar o setor do software de segurança:

Até 2020, o Advanced Security Analytics será incorporado em pelo menos 75% dos produtos de segurança

As empresas procuram cada vez mais produtos que incorporem tecnologias analíticas preditivas e prescritivas, ou seja, que sejam “mais inteligentes” e que ajudam a alertar os utilizadores sobre possíveis incidentes de segurança. Estas capacidades analíticas mais avançadas são conduzidas por uma variedade de tecnologias subjacentes, tais como heurística, inteligência artificial/aprendizagem de máquina e outras técnicas.

A aquisição e integração de produtos e tecnologias será uma estratégia crítica para aumentar a participação de mercado e entrar em novos mercados

Dada a preponderância de startups e pequenos fornecedores que buscam abordagens inovadoras para problemas de segurança, a aquisição, integração e consolidação são estratégias altamente eficazes para aumentar a participação de mercado e entrar em mercados desconhecidos. Em muitos casos, os fornecedores maduros que estão em busca de crescimento contínuo adquirem empresas de crescimento mais rápido de mercados adjacentes emergentes. Em outros casos, os fornecedores otimizam os lucros através da consolidação de produtos similares sob uma única marca, portanto, alavancando as economias de escala através da combinação de funções essenciais, como desenvolvimento, suporte, vendas e marketing.

A procura por flexibilidade pelos utilizadores finais aumentará a adoção de SaaS

Uma pesquisa recente sobre gastos de segurança de utilizador final do Gartner indica que existe uma preferência por produtos em um formato de serviço. O SaaS para segurança e gestão de riscos torna-se crítico à medida que os clientes passam às práticas comerciais digitais. No entanto, os fornecedores devem considerar as implicações financeiras de manter o suporte para produtos de segurança em vez de investirem num produto gerido.

A nova lei de proteção de dados cria uma oportunidade para o setor da segurança

O Regulamento Geral de Protecção de Dados (GDPR) entrará em vigor no dia 25 de maio de 2018 e existirão coimas avultadas para as empresas que não cumpram o regulamento. As empresas estarão mais dispostas a investir em soluções de segurança pois o investimento será necessário para que não tenham que pagar multas elevadas.

O mundo empresarial está mesmo a mudar e as empresas precisam de se adaptar. A análise em tempo real e a necessidade de proteger os dados da organização são uma realidade cada vez mais evidente.