BI e BAM: entenda a diferença entre estes dois conceitos

BI e BAM são termos que se encontram muito presentes numa grande parte das empresas. Não são necessariamente termos independentes, mas também não se exige que as duas ferramentas funcionem em simultâneo numa mesma empresa: cada uma delas é independente. Existem ainda muitas dúvidas relativamente à diferença entre estes dois termos e no artigo de hoje vamos falar sobre as principais diferenças entre BI e BAM.

O que é um sistema BAM?

BAM significa Business Activity Monitoring e é uma ferramenta que define o processo e tecnologias para conseguir colocar num dashboard informação sobre os KPI’s da empresa em tempo real. O que o BAM faz é apenas mostrar num só local toda a informação oriunda das mais variadas fontes de dados da empresa, eliminando a necessidade de consultar diversas bases de dados e afins para se saber o que se passa na empresa naquele dado momento.

O que é Business Intelligence?

O BI é uma técnica que ajuda os gestores a planear a estratégia da empresa através da recolha e análise de um grande volume de dados, para entender o desempenho da empresa e a partir daí decidir mais conscientemente sobre o futuro.

Relação e diferenças entre BI e BAM

As ferramentas de monitorização de negócio facilitam o processo de extrair informações e de tomar decisões operacionais conscientes e ponderadas. Ambas as ferramentas utilizam a informação com o objetivo de melhorar o desempenho. A análise de dados que as ferramentas BAM proporcionam é muito eficiente pois apresenta a informação de um modo simples e conciso, permitindo que o gestor rapidamente fique informado sobre o estado real e atual do negócio.

Ao contrário do Business Intelligence, os sistemas BAM não falam sobre passado ou futuro: focam-se apenas no presente. O sistema BAM vai integrar todas as informações da empresa num só lugar para que os dados possam ser consultados a qualquer momento e em qualquer lugar. O BI vai acrescentar uma cultura analítica em todos os setores da empresa, para que todos tenham conhecimento sobre o estado do negócio. As informações atualizadas e analisadas em tempo real vão proporcionar melhorias em todos os setores da organização.

 

Estes dois conceitos funcionam muito bem se forem aplicados em conjunto na empresa, de modo a que possa compreender todas as informações do seu negócio de uma forma simples. A vida da sua empresa acontece agora e deve saber a cada instante o que se passa com o negócio. Do mesmo modo, deve dotar-se das ferramentas certas para que possa tomar as decisões mais adequadas para o futuro!

Tudo o que precisa de saber sobre o ROI

Todas as empresas têm como objetivo a obtenção de lucro e a redução das despesas. Ao longo de um ano de trabalho, são feitos diversos investimentos com o intuito de obter ganhos financeiros. Contudo, na hora de investir em alguma ação não temos a certeza se iremos obter o retorno desejado, pelo que existe sempre um risco associado a todas as decisões tomadas. O ROI – retorno sobre o investimento – é um conceito muito importante para as empresas e no artigo de hoje iremos abordar tudo o que precisa de saber sobre ROI!

O que é o ROI?

ROI é o acrónimo em inglês para return on investment (retorno sobre o investimento). Este valor representa o lucro obtido após um determinado investimento e é comumente utilizado na avaliação de investimentos operacionais, como aquisição de equipamentos, material informático, participação em eventos e ações de marketing.

Como calcular o ROI?

A fórmula do cálculo do ROI é muito simples:

ROI = ((Receita – Custos) / Custos) * 100

No cálculo de um retorno sobre o investimento devem estar contemplados apenas os custos e proveitos relacionados com o investimento e não os resultados globais da empresa. O seguinte exemplo mostra-nos como se aplica o ROI na prática: uma empresa vai participar num evento de marketing que tem o custo de 10000 €. Durante o evento, vão gerar leads que se tornarão clientes e nos próximos 5 anos esses clientes darão um lucro de 20 000 € à empresa. O retorno neste caso é de 100%.

Vantagens de calcular o ROI

Uma das principais vantagens deste cálculo é a diminuição das despesas e o aumento do lucro. É essencial que se calcule o retorno sobre todas as ações efetuadas, pois só assim os gestores conseguem perceber que ações resultam e quais aquelas que não acrescentam valor para a empresa. Assim, a empresa será capaz de eliminar os investimentos que geram apenas despesa. Contudo, é preciso ter em conta que alguns investimentos geram lucro apenas após um período considerável de tempo. O gestor deve avaliar todas as repercussões do investimento não só no imediato, mas também a longo prazo.

O cálculo do ROI permite melhorar de forma constante, pois a empresa consegue acompanhar a evolução dos investimentos, identificando padrões e permitindo melhorar a sua atuação. Mais do que identificar a importância de cada investimento, o cálculo do ROI contribui também para uma evolução positiva do negócio.

O cálculo deste valor permite que os gestores tomem decisões mais rapidamente, visto que acompanham frequentemente o estado da empresa e dos seus investimentos. Desta forma, na hora de optar por um determinado investimento, vão conhecer o histórico das ações passadas e sentir-se-ão mais seguros para decidir.

É cada vez mais importante acompanhar o estado da empresa em tempo real, pois os mercados são cada vez mais competitivos. O Multipeers é uma ferramenta BAM que lhe permite acompanhar ao segundo tudo aquilo que se passa no seu negócio, através da conexão aos sistemas de informação que utiliza. Através de um dashboard simples e intuitivo, será capaz de perceber instantaneamente tudo aquilo que está a acontecer, para que possa tomar as melhores decisões para o futuro do seu negócio!

Saiba como usar os KPI’s a favor do seu negócio

KPI’s e objetivos de negócio: aliados de sucesso

Já aqui falamos sobre a importância dos KPI’s para o sucesso do negócio, mas nunca é demais relembrar que ter KPI’s definidos é parte fundamental da estratégia de gestão de uma empresa. Estas métricas de negócio permitem um acompanhamento mais próximo e uma melhor gestão do nível de sucesso das ações desempenhadas. Neste artigo, vamos dar-lhe a conhecer algumas dicas para usar os KPI’s a favor do seu negócio!

Disponibilidade da informação

Um KPI só é bom se puder ser mensurado. Todas as métricas que quer avaliar devem ser passíveis de análise e devem estar disponíveis para serem avaliadas. Caso contrário, o KPI deixa de fazer sentido pois não é possível medi-lo e perde o seu propósito.

Verdadeira relevância empresarial

Muitos gestores cometem o erro de escolher os indicadores de negócio apenas por vaidade, isto é, números que não mostram nenhum resultado efetivo, mas que ficam bonitos nos relatórios. Por exemplo, gostos e comentários no Facebook não são tão importantes como conversões para o website. É essencial que os gestores se foquem no que realmente tem importância para o resultado final.

Avaliar frequentemente

Um KPI deve ser analisado com frequência pois só com um acompanhamento constante é que é possível entender se estamos a caminhar na direção certa ou não. Deve optar sempre por indicadores que podem ser medidos facilmente e de forma frequente, para que possa tomar decisões no dia-a-dia com base em informação fiável e atualizada.

Torne os indicadores dinâmicos

Um indicador que ontem era bastante importante, hoje pode ter perdido parte da sua importância. As empresas são organismos vivos e dinâmicos e como tal as mudanças devem ser acompanhadas em todas as áreas da empresa. Avalie pelo menos a cada três meses se os indicadores que tem “ativos” são os mais adequados tendo em conta o período que a empresa atravessa.

Não complique!

UM KPI precisa de ser simples para que toda a equipa seja capaz de compreendê-lo. Se utilizar termos demasiados técnicos e pretender avaliar relações entre valores altamente complexos, vai confundir a equipa, que passará a trabalhar sem saber bem para que objetivo. Um KPI simples é entendível para todos os colaboradores, sendo por isso mais fácil atingir os objetivos e avaliar a performance.

Definir indicadores de desempenho é essencial para que consiga obter sucesso no seu negócio. Trabalhar sem saber para que lado o negócio está a ir é o primeiro passo para o fracasso. É fundamental que tenha a consciência de que definir indicadores é um trabalho que merece a sua atenção e dedicação, pois só desta forma conseguirá envolver toda a equipa de trabalho na prossecução dos objetivos empresariais globais!

 

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Tudo o que precisa de saber sobre a relação entre BAM e KPI

Conheça a relação entre BAM e KPI’s

Já falamos no blog sobre as ferramentas BAM e sobre a sua importância para a continuidade dos negócios. Neste artigo, vamos abordar a relação entre as ferramentas de monitorização do negócio e os KPI’s!

O que é um KPI?

KPI significa key performance indicator, isto é, indicador-chave do desempenho. No mundo empresarial, os KPI’s são medidas quantificáveis que servem para entender se os objetivos da empresa estão a ser atingidos ou se é necessário modificar a estratégia para os alcançar. Por exemplo, o KPI da produtividade é muito importante para medir a capacidade produtiva de um colaborador. Este indicador mostra-nos a relação entre o trabalho produzido por um colaborador e os recursos utilizados para o efeito. Por exemplo: um operário instala 20 m2 de piso numa hora. O seu colega consegue instalar apenas 17 m2 de piso numa, sendo menos produtivo que o primeiro.

Relação entre BAM e KPI’s

As empresas que decidem investir num sistema BAM devem ter mecanismos para medir continuamente o negócio, pois só com uma análise constante é que o investimento faz sentido.

Para que um sistema BAM seja bem implementado e apresente resultados práticos é necessário seguir algumas boas práticas, das quais se destacam as seguintes:

– Levantamento dos processos críticos do negócio

– Definir quais as métricas que é necessário analisar

– Encontrar a melhor forma de compilar as informações presentes nos diversos sistemas

– Apresentar a informação num dashboard intuitivo e adaptado às necessidades de cada usuário

– Garantir o histórico dos dados e fazer projeções com base na análise dados em tempo real x dados históricos

– Análise constante dos resultados

Analisar o desempenho de forma constante garante que se dedique uma maior atenção ao cumprimento dos objetivos. Um processo eficiente deve ser planeado e controlado.

O acompanhamento contínuo do desempenho assume um papel de grande relevância no planeamento e posterior controle, pois fornece informações sobre processos desenvolvidos pela organização. A eficácia de qualquer estratégia de controle depende em grande medida da correta adequação das métricas de desempenho desenvolvidas e dos KPI’s.

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Conheça as principais métricas para avaliar o seu desempenho nas redes sociais

Já não é novidade de que as redes sociais têm um papel cada vez mais importante no mundo dos negócios. O consumidor atual “vive online” e é muito importante que a sua marca/empresa esteja presente nas redes sociais onde o seu target marca presença. Para garantir o sucesso da sua presença nas redes sociais não basta criar conteúdo e publicá-lo com frequência: é necessário que avalie continuamente o sucesso das suas ações. Neste artigo apresentamos-lhe as principais métricas para avaliar o seu desempenho nas redes sociais!

Número de seguidores/gostos

Esta é a métrica mais básica para qualquer rede social, mas apesar de ser básica é muito importante pois mostra-nos o crescimento de uma página ao longo do tempo e a audiência que temos disponível de cada vez que queremos comunicar. Contudo, esta é uma métrica que sozinha não tem grande relevância, pois se não houver interação por parte dos seguidores, em termos concretos não se ganha nada. Um grande número de seguidores/gostos é importante ainda para criar uma imagem de credibilidade para quem visita o perfil pela primeira vez. Uma empresa que tem milhares de seguidores no Facebook certamente que vai causar uma melhor impressão do que uma que tem poucos seguidores.

Alcance das publicações

O alcance das publicações nada mais é do que o número de pessoais às quais as suas publicações chegam. No Facebook, por exemplo, esse alcance é cada vez menor, devido ao novo algoritmo. Neste ponto é importante distinguir entre alcance orgânico e alcance pago. O alcance orgânico é o alcance que consegue ter gratuitamente, apenas através da publicação e eventuais interação com ela por parte dos seguidores. Já o alcance pago é o alcance conseguido através de publicações patrocinadas e após definição do target pretendido atinge um grande número de utilizadores.

Engajamento

Ter uma audiência elevada não é muito significativo se olharmos para a métrica de forma isolado. Mais importante do que o número de seguidores é a interação que esses seguidores têm com a sua marca/empresa. Medir o engajamento (número de reações à publicação, comentários, partilhas) é fundamental para conseguir acompanhar a eficácia do seu conteúdo. Em todas as redes sociais este engajamento é muito importante.

Conversões

A conversão é um dos aspetos mais importantes de todas as ações que efetuamos nas redes sociais. Nenhuma empresa cria conteúdo para Facebook, Instagram ou Linkedin apenas por criar: o objetivo é sempre atingir uma conversão, seja ela o donwload de um e-book, uma visita ao website e até mesmo a venda. Avaliar semanalmente o número de conversões pelas redes sociais permite-nos perceber o desempenho e eficácia das nossas publicações bem como definir uma nova estratégia caso seja necessário.

O Multipeers é um sistema de monitorização do negócio que permite analisar o seu negócio a cada momento, incluindo a sua performance nas redes sociais. Acompanhar em cada segundo o que se passa com a sua marca é essencial para que possa tomar decisões assertivas e em tempo útil.

Os maiores erros na definição de indicadores de negócio

Evite os maiores erros na definição de indicadores de negócio

Definir indicadores de negócio de modo consciente é fundamental para se conseguir analisar o negócio objetivamente. É essencial que os indicadores analisados mostrem aos gestores o caminho a seguir, de modo a corrigirem-se erros e aplicarem-se novas estratégias. Existe ainda muita dificuldade em definir indicadores de negócio e neste artigo apresentamos os maiores erros que acontecem quando chega a hora de decidir que indicadores vamos analisar.

Soluções de monitorização erradas

A equipa que tem a responsabilidade de escolher os softwares de gestão muitas vezes não tem conhecimentos sobre as verdadeiras necessidades dos utilizadores destas ferramentas. Assim sendo, quem deve optar por escolher o software mais apropriado são os próprios gestores pois são eles que conhecem com pormenor os problemas que enfrentam diariamente. Cada vez mais os softwares de monitorização são simples e intuitivos, permitindo que qualquer pessoa, mesmo sem conhecimentos técnicos, entenda o seu modo de funcionamento.

Utilizar o Excel como plataforma de gestão de indicadores

O Excel é provavelmente a ferramenta mais utilizada em todo o Mundo nas empresas e é apreciado por apresentar uma interface simples de executar algumas funções muito usadas, como cálculos e planilhas. Contudo, o Excel apresenta pontos fracos que residem na qualidade e coerência da informação gerada. Os processos manuais do Excel são muito passíveis de falhas. Assim, é necessário reduzir o trabalho manual realizado no Excel. O Excel deve ser encarado como um visualizador de dados e não como um gerador de informação.

Olhar para o banco de dados como a solução para todos os problemas

Os bancos de dados são uma peça-chave de muitos sistemas analíticos, mas não deve ser encarado como a solução para todos os problemas de informação. Os bancos de dados não devem ser implantados antes de se analisar com pormenor as reais necessidades da organização. Para evitar este erro é preciso identificar o melhor método de integração e conhecer bem o acesso às informações.

Adquirir produtos de gestão para análises gerais

Quando o negócio não tem objetivos específicos bem definidos qualquer ferramenta serve pois só se consegue analisar o negócio de um modo muito superficial. Os softwares de monitorização do negócio devem ser aplicados quando a organização tem consciência das suas reais necessidades e quando sabe quais os indicadores que devem ser analisados para melhorar o seu desempenho.

Saiba como criar métricas relevantes para o seu negócio

Como criar métricas relevantes para o seu negócio?

Para que uma empresa consiga obter sucesso e resultados positivos, é fundamental que se definam as métricas mais importantes que nos permitam avaliar a rentabilidade e produtividade do negócio. Hoje em dia, com a possibilidade de termos dados em tempo real, é mais fácil termos acesso à informação. Mas será que sabe como criar métricas relevantes para o seu negócio? Neste artigo, deixamos-lhe algumas dicas!

Agrupar os dados: com soluções como o Multipeers, é possível agregar todos os dados da empresa num mesmo local, apresentando-os de forma simples e apelativa. Deste modo, o tempo gasto a procurar a informação é mais reduzido e as decisões tomadas são mais conscientes e fundamentadas.

Tornar os dados importantes: os dados recolhidos têm que ter um fundamento e um objetivo, caso contrário perdem toda a sua importância. Assim, é fundamental que na hora de recolher dados já saibamos o que pretendemos analisar com eles.

Criar a própria definição de sucesso: cada departamento deve definir com clareza em que ponto é que atingem o nível de sucesso, tendo em conta que devem ser realistas pois se colocarem valores demasiado irreais, o nível de frustração poderá ser maior. As métricas que analisam em cada departamento devem estar de acordo com esta definição de sucesso.

Cada negócio tem as suas especificidades, mas existem métricas que devem ser sempre analisadas, pois dão-nos uma boa visão sobre o estado atual da empresa. Cada negócio é único mas existem sempre métricas que são abrangentes a todas as áreas de negócio.

Destacamos a taxa de conversão que é a contabilização de quantas conversões foram feitas em relação ao tráfego total que o site da empresa teve e o custo de aquisição de cada cliente é a soma do total gasto com marketing e vendas a dividir pelo número total de clientes.