Que tipo de informação o meu dashboard deve mostrar?

Os dahsboards são cada vez mais importantes no mundo dos negócios, visto que apresentam a informação mais importante de uma forma visual simples e intuitiva. Softwares como o Multipeers permitem que a informação seja apresentada de forma prática e esta é atualizada ao segundo, pois só com dados atuais é que as decisões tomadas serão benéficas para o futuro da empresa. Os dashboards permitem compreender qual o rumo que a empresa está a tomar e se os objetivos empresariais estão a ser atingidos. No entanto, se um dashboard não for personalizado da forma correta pode tornar-se numa ferramenta confusa, que complica a vida do gestor em vez de o ajudar. No artigo de hoje, abordamos o tipo de informação que o seu dashboard deve mostrar!

Informação executiva

Um dashboard executivo serve para simplificar a compreensão geral da informação. É um dashboard muito útil para analisar os KPI’s e todos os processos de uma empresa a nível global. Esta ferramenta executiva por norma baseia-se em metodologias de gestão, como o Balance Scorecard. O objetivo deste painel é dotar todos os executivos com o acesso a dados importantes para a avaliação correta de novas oportunidades e de pontos de melhoria. Um gestor de topo precisa de saber a cada minuto o que se passa na empresa, pois só assim conseguirá tomar decisões importantes e benéficas para todas as áreas da organização.

Informação de gestão de projetos

Os dashboards de gestão de projetos permitem acompanhar toda a gestão do projeto, desde atividades previstas, cronogramas, entre outros aspetos. É uma ferramenta muito importante porque diminui a probabilidade de errar e aumenta a eficácia da comunicação.

Informação de marketing

A área de marketing é muito importante em todas as empresas e só com um acompanhamento efetivo do que se passa neste setor é que a empresa consegue melhorar. Um dashboard de marketing com informação em tempo real sobre a atividade nas redes sociais de uma empresa permite identificar oportunidades no exato momento em que elas aparecem, o que lhe permite estar sempre um passo à frente da concorrência. Uma flutuação na procura de um produto, por exemplo, poderá levá-lo a lançar uma campanha específica, aumentando as vendas e melhorando os resultados da empresa.

Informação sobre análise de resultados

Este painel oferece informações detalhadas e utiliza-se para definir tendências em relação aos objetivos corporativos. Este painel permite que seja possível perceber os resultados de ações internas, bem como reações do público externo relativamente a campanhas. Um bom exemplo deste tipo de dashboard é o Google Analytics, que permite conhecer o comportamento exato dos visitantes do seu website.

Informação das operações do dia-a-dia

Este painel é utilizado pelas equipas de trabalho e foca-se nos processos que cada equipa necessita para desempenhar as suas funções. Os dados que constam deste painel visam identificar pontos críticos da operação, auxiliando a sua correção. Facilitam ainda a comunicação entre todos os membros de uma mesma equipa. É um dashboard que varia conforme o departamento da empresa e as atividades a realizar em cada dia.

Estarão as empresas prontas para adoptar a tecnologia RPA? (parte 2)

Por Adriano Ribeiro, CEO & partner bwd e Rui Raposo, CCO & partner bwd

Pode ler aqui a primeira parte do artigo.

E que vantagens/benefícios são geradas pela passagem destas tarefas humanas para os robôs?

Desde logo, as pessoas acolhem esta tecnologia porque odeiam as tarefas que os sistemas passam a fazer, aliviando-as da crescente pressão do trabalho.

Outra vantagem imediatamente reconhecida pelos utilizadores destas soluções RPA é o aumento significativo da produtividade da organização, dado que os colaboradores são libertados de tarefas altamente consumidoras de tempo para passarem a realizar tarefas mais estimulantes.

Adicionalmente podemos acrescentar como vantagens das soluções RPA:

  • a elevada escalabilidade das operações sem necessidade de aumento da força de trabalho;
  • a eliminação de atividades relacionadas com recolha de dados manual e erro humano;
  • o acompanhamento da velocidade do negócio, devido aos ganhos de celeridade que a solução permite obter;

Tudo isto sem qualquer utilização de código, permitindo às equipas das várias áreas de negócio a criação autónoma dos robôs para as tarefas que desejarem automatizar, com a obtenção rápida de aumento da eficiência operacional.

A adoção destas soluções de RPA representa um investimento reduzido?

Sim, e sendo um investimento reduzido, embora variável, o seu retorno é sempre inferior a um ano. Então, se uma ferramenta RPA é barata e adicionalmente não exige grandes competências de TI para implementar, a sua implementação acaba por ser um no-brainer.

A implementação de soluções RPA é, de facto, simples permitindo a obtenção de resultados muito rápidos.

Isto é particularmente importante quando, como sabemos, nas nossas organizações muitas vezes, o negócio quer algo relativamente pequeno, mas o departamento de TI tendo peixes maiores para fritar, coloca estas solicitações e matérias em último lugar.

Uma vez tomada consciência desta realidade, a única grande preocupação quanto à implementação desta soluçoes RPA tem a ver com os efeitos disruptivos. Por este motivo, é frequente encontrarmos equipas de TI em negação sobre RPA e o que ele pode fazer.

A solução está na utilização de um parceiro competente na implementação destas soluções que consegue entender todos os impactos que estas abarcam para a estrutura de TI,  em total sintonia com as equipas de TI e garantindo que a solução de RPA desenhada está convenientemente inserida na estratégia global de TI. 

Estas soluções integram facilmente com os sistemas de informação das organizações?

Esta é outra das vantagens na implementação destas soluçõesa sua simples e fácil integrabilidade com qualquer arquitetura de sistemas legacy ou não legacy.

É muito interessante que a adoção programas de automação, por serem tecnologias neutras, permite que as organizações mantenham um elevado ritmo de modernização com a internalizaçao dos rápidos avanços que são concretizados nesta area, contrariamente a outros investimentos de TI em que as organizações são obrigadas a repensar a sua abordagem cada vez que adotam uma nova tecnologia.

Para além desta sintonia com a estratégia de TI, a implementação de uma solução de RPA, dentro de uma estratégia de automação, por forma a ter sucesso, deve estar totalmente alinhada com a estratégia de negócios e operações.

Mais do que simplesmente automatizar uma atividade, os avanços na inteligência artificial, robótica em software, machine learning e plataformas tecnológicas inovadoras possibilitam que as empresas redefinam os seus processos, evoluindo consistentemente na modernizaçao da organização.

A automação do local de trabalho fornece por isso uma oportunidade significativa para melhorias no desempenho e na eficiência global das organizações.

Os principais objetivos identificados na adoção das tecnologias como RPA são:

  • Redução de riscos – muitas empresas automatizam os processos de para reduzir os riscos de malware e outras ameaças. Os riscos inerentes às atualizações e migrações também impulsionam as organizações para o software como serviço (SaaS) e a computação em nuvem. Finalmente, o risco de inatividade é outro driver para selecionar a nova geração de RPA, ITO, BPO e XaaS.
  • Aumento da eficiência – As empresas que abraçam a implementação de RPA costumam fazê-lo porque a automação as leva a melhorias significativas de produtividade e aumentao da flexibilidade da organização
  • Maior compliance – Registando todas as ações e identificando e removendo lacunas de dados entre várias fontes, o RPA auxilia na execução de revisões e no reconhecimento de problemas de conformidade.
  • Maior qualidade na informação disponível.

 

A metodologia aplicada na implementaçao é também fundamental. Se corretamente implementada, a automação pode fornecer enormes melhorias em todas essas áreas. Mas o saldo de benefícios pode variar com diferentes tecnologias e abordagens. O equilíbrio certo para qualquer organização dependerá de sua estratégia global e dos seus objetivos de negócio.

Os programas de automação devem por tudo isto, começar com uma clara articulação do problema. Cada projeto deve ser capaz de identificar onde e como a automação pode oferecer melhorias e mostrar como essas melhorias se vinculam à estratégia global da empresa.

Para a maximização do retorno sobre o investimento, as empresas devem ter o cuidado de não especificar, exagerar, ou gastar demais nos investimentos em automação. A escolha do nível certo de complexidade para atender às necessidades atuais e futuras previsíveis requer uma compreensão profunda dos processos e sistemas da organização.

Parece claro, pela nossa experiência, que os mais bem sucedidos projetos de implementação de soluções de RPA têm como características:

  1. A descentralização em termos de governance na gestão do projeto. A descentralização nas funções ou unidades de negócios como responsáveis pelas iniciativas de automação, com ou sem apoio de uma equipa central. Inversamente, as experiências em organizações menos bem-sucedidas são aquelas em que uma equipa central é a única responsável pela entrega de automação em toda a organização.
  2. A expansão do Buy-in na automação por toda a organização. O incentivo de um programa verdadeiramente em toda a empresa e a prossecução da adoção de tecnologias de automação cognitiva mais avançadas.
  3. O envolvimento da função de TI. O sucesso dos programas de automação também depende do envolvimento precoce da função de TI. Em primeiro lugar, as equipas de TI dessas organizações são mais propensas a ter automatizado seus próprios processos. O seu envolvimento no esforço de automação é definitivamente um diferencial no sucesso.

Em conclusão, as evidências sugerem que as soluções de Inteligência Artificial como a RPA entregam um valor real aos negócios e podem ser uma força poderosa para a disrupção. Os primeiros a adotar soluções de IA e que combinam forte capacidade digital resultante com estratégias pró-ativas têm maiores margens de lucro e destacam-se em termos de desempenho das outras empresas. Os inúmeros casos de sucessos na implementaçao em empresas de retalho, utilitities, manufatura, serviços de saúde e educação destacam o potencial da AI para melhorar a previsão e sourcing, otimizar e automatizar as operações, desenvolver marketing direcionado, gestão de preços, e melhorar a experiência do cliente.

A importância da implementação das soluções de IA como RPA numa correta estratégia digital para cada organização significa que não há atalhos para as empresas nesta matéria, caso contrário correm sérios riscos de insucesso na implementação.

As empresas não podem mesmo atrasar o início da sua jornada digital, incluindo IA. Os primeiros a adotar, criarão grandes vantagens competitivas.

Um programa bem-sucedido exige que as empresas abordem muitos elementos de uma transformação digital e analítica: identifique o caso de negócio, configure o ecossistema de dados correto, construa ou compre ferramentas de IA apropriadas e adapte processos de fluxo de trabalho, recursos e cultura.

A IA promete benefícios, mas também coloca desafios que atravessam empresas, e trabalhadores e as equipas precisam estar preparadas para explorar o RPA e resistir a competir com ele.

Por isso questionamos: A tecnologia RPA está pronta e disponível para as empresas, grandes ou pequenas, mas estarão as empresas prontas para adoptar a tecnologia RPA?

Estarão as empresas prontas para adoptar a tecnologia RPA? (parte 1)

Por Adriano Ribeiro, CEO & partner bwd e Rui Raposo, CCO & partner bwd

RPA é um tipo de software que imita a atividade de um ser humano na realização de uma tarefa dentro de um processo e que pode realizar tarefas repetitivas mais rapidamente, com precisão e incansavelmente, libertando os seres humanos para a realização de outras tarefas que requerem capacidades humanas, tais como inteligência emocional, raciocínio, e interação complexa com clientes ou fornecedores.

Na bwd costumamos dizer que o RPA tira o robô do ser humano.

Num processo de Back-Office, o colaborador humano “normal” tem um número elevado de tarefas repetitivas, rotineiras que são tristes e desinteressantes. Em função disso, esta nova onda de automação, via utilização de RPA, está a ser impulsionada pelas mesmas razões que trouxeram em primeiro lugar a robótica e automação para o local de trabalho: libertar os trabalhadores humanos de tarefas sujas, chatas ou perigosas; para melhorar a qualidade, eliminar erros e reduzir a variabilidade dos resultados. E ainda, claro, reduzir os custos.

Surge, no entanto, uma preocupação na mente das pessoas: poderá haver uma ligação entre a passagem destas tarefas para robôs e a redução de emprego para os humanos?

A única relação direta que pode ser estabelecida é a passagem para os robôs de tarefas repetitivas e que desperdiçam o potencial da intervenção humana. Com a utilização de robôs, os “humanos” passam a poder ser utilizados onde é necessário o pensamento humano, com todas as suas vertentes, como por exemplo a criatividade.

Mas afinal que aplicações tem o RPA – porque a sua aplicação está a crescer exponencialmente?

As organizações estão a lidar com cargas de trabalho cada vez maiores. Haverá uma quantidade exponencial de trabalho que coincide com o aumento exponencial de dados -50 por cento a mais a cada ano. Temos também o factor do aumento maciço na regulação de auditoria e na burocracia. Precisamos de automação para aliviar o stress que estas atividades criam nas organizações.

Por exemplo, as indústrias altamente regulamentadas, tais como seguros e banca, estão a descobrir que a automação é uma maneira barata e rápida de aplicar capacidade superior na resposta ao problema de compliance.

O RPA permite também um melhor serviço e maior atenção ao cliente, dado que possibilita mais poder em todo o processo. Numa organização em que as consultas de clientes são regulares, por exemplo, pode libertar pessoal para lidar com as questões mais complexas. Os seus utilizadores podem criar robôs inteligentes que imitam as ações humanas enquanto impulsionam a melhoria contínua utilizando inteligência artificial e tecnologias de machine learning. Estes robôs inteligentes interagem em harmonia com as aplicações, e com qualquer sistema legacy, portal ou base de dados, agregando dados, transformando-os em informações úteis, acionando respostas e comunicando entre sistemas organizacionais, sites da Web e aplicações de desktop. São por isso um excelente complemento ao trabalho humano.

Então que tarefas pode o robô fazer concretamente?

Os robôs podem ser utilizados em múltiplas atividades. Somente a título de exemplo, podemos elencar algumas:

Processamento de devoluções no e-commerce, tarefa que é significativamente consumidora de tempo quando executada de forma manual;

Gestão de Workflows, englobando quer a gestão de fluxos de trabalho, quer outros processos de RH, tais como a atribuição de turnos, gestão de mapas de pagamento e de licenças de colaboradores, os quais podem ser executados de forma mais produtiva pelo RPA;

Gestão do apoio ao cliente, que com o RPA é executada de forma ininterrupta, 24h por dia incluindo a automatização de processos como a recolha de feedback;

Gestão de ERP, executando integrações de sistemas centrais com sistemas de inventário e sistemas de front-office, o que garante uma gestão eficiente das atividades de logística e da cadeia de valor, bem como monitorização permanente do nível dos stocks;

Contabilidade e área financeira, incluindo processamento de pedidos e faturas, gestão de contas a pagar e contas a receber, conciliação de contas, ordens de pagamento, reports, consolidação de informações de contas entre inúmeras outras tarefas, podem ser geridas pelo RPA, como transações entre vários departamentos e divisões que necessitem de registo e de estar atualizadas e consolidadas no ERP;

Marketing e Análise do Comportamento do Consumidor, campanhas podem ser repetidas sem esforço manual, o que possibilita um ajuste nas estratégias com base na análise, ao mesmo tempo que o RPA ajudará a medir a eficácia de novas estratégias;

Planeamento da procura e oferta – uma tarefa complexa, que exige a pesquisa e a recolha de dados, formatação dos mesmos e execução de simulações, descobrir exceções, tarefas que podem ser automatizadas e simplificadas empregando tecnologia RPA;

Logística e Gestão da Cadeia de Valor – a automação de e-mails pelo RPA significa a possibilidade de executar-se de forma automática o envio de um email ou texto quando um pedido é reservado, enviado, atrasado ou entregue, sendo este também muito útil na manutenção dos níveis de stocks e criação de notificações quando os produtos atingem níveis extremamente baixos ou limiares. Depois de avaliar os pedidos anteriores, a RPA pode ajudar a determinar os níveis ideais de pedidos para melhorar a aquisição, reduzir custos e reduzir o desperdício.

As tarefas não estão confinadas ao tratamento de dados?

Recolha e tratamento de dados estão entre as funcionalidades imediatas do RPA, no entanto, as tarefas de análise e processamento inteligente são ilimitadas.

 

(continua…)

Tudo o que precisa de saber para construir um plano de negócios eficaz

Um plano de negócios é uma ferramenta de gestão muito importante pois funciona como um guia que vai direcionar toda a nossa atividade. O plano de negócios ajuda a definir os objetivos e as ações necessárias para concretizá-los, diminuindo os riscos e aumentando a probabilidade de tudo dar certo. Contudo, o plano de negócios é muito mais do que um conjunto de ideias: é um documento criado a partir da análise intensiva do mercado. No artigo de hoje, deixamos-lhe algumas dicas para construir um plano de negócios eficaz!

Escolha a metodologia adequada

Na Internet vai encontrar “receitas” prontas de planos de negócio, que lhe dizem que tem que analisar o mercado, definir missão e valores, entre outras coisas. No entanto, estas metodologias padronizadas não contemplam todos os aspetos que tem que abordar pois cada caso é um caso! Pode começar por usar metodologias que encontra na Web mas deve sempre adaptá-las de acordo com as necessidades reais do seu negócio.

Conheça bem o seu público-alvo

Este é um dos passos mais importantes do plano de negócios. É essencial conhecer as necessidades do seu público-alvo. Por muito bom que o seu produto seja, se o público não precisar dele não vai conseguir vencer no mercado. Estude os hábitos do seu target, nomeadamente estilo de vida, nível de ensino e as suas características. Por vezes, é neste ponto que os planos de negócio morrem pois se o empreendedor perceber que o seu target não precisa do seu produto, não vale a pena continuar a trabalhar nessa ideia. A chave do sucesso do produto reside na capacidade de oferecer ao público aquilo que ele precisa.

Aposte na diferença

Numa época em que existem tantos produtos e serviços não é muito fácil inovar e criar novas coisas. No entanto, não pode oferecer o que todas as empresas oferecem da mesma forma que elas, pois se assim for não irá conseguir destacar-se. É preciso ir mais além do óbvio para se destacar no mercado competitivo de hoje em dia. Esta parte do plano de negócios existe investigação e dedicação, de modo a conseguir encontrar um ponto de destaque no seu produto ou serviço.

Tenha sempre um plano B

O cenário que todos os empreendedores desejam é que o negócio seja um sucesso. Contudo, devem estar preparados para enfrentar dificuldades e para passar momentos de maior tensão. É essencial que o seu plano de negócios seja realista e que esteja de acordo com o cenário político e económico do momento. Deve prever planos favoráveis e desfavoráveis, pois desta forma vai estar mais bem preparado para enfrentar todas as dificuldades que surgirem no caminho.

Defina métricas de negócio

É essencial que meça constantemente o sucesso do seu empreendimento e nesta parte os KPI’s (ou métricas de negócios) têm um papel muito importante. Deve focar-se em métricas que indiquem o estado do seu negócio e estas devem basear-se em métricas de produtividade, qualidade, ti, marketing, entre outras.

Definir indicadores de negócio de modo consciente é fundamental para se conseguir analisar o negócio objetivamente. É essencial que os indicadores analisados mostrem aos gestores o caminho a seguir, de modo a corrigirem-se erros e a aplicarem-se novas estratégias. O Multipeers propõe-lhe um conjunto de 50 KPIs essenciais para uma gestão 360º do seu negócio. Faça download do nosso e-book!

Tipos de análise para conhecer melhor a concorrência

Vivemos num mundo muito competitivo e a área dos negócios não foge a esta regra. Assim, é essencial que as empresas conheçam bem a sua concorrência, de modo a saber quais ferramentas utilizar e quais estratégias adotar para vencer no mercado. As redes sociais vieram facilitar o acompanhamento da nossa concorrência, pois é muito fácil saber em que produtos ou serviços estão a apostar e quais as reações dos consumidores a estes mesmos produtos e serviços, por exemplo. No artigo de hoje, falamos sobre os tipos de análise para conhecer melhor a concorrência!

Análise preditiva

A análise preditiva é uma forma avançada de Data Analytics que tem como objetivo responder à questão “o que vai acontecer?”. É um tipo de análise que faz previsões através de probabilidades. Esta análise é possível graças a técnicas como análise de regressão e progressão, correspondência de padrões e diversos tipos de estatística. Este tipo de Data Analytics é muito utilizado em empresas do mercado de ações e investimentos. É um tipo de análise muito importante, pois permite-nos compreender a atuação das empresas nos mercados e antecipar problemas e tendências.

Análise diagnóstica

A análise diagnóstica vai explicar-nos porque é que determinada coisa aconteceu. Este tipo de análise vai relacionar todos dados e informações disponíveis, de modo a encontrar padrões de comportamento que possam explicar os resultados. É uma análise importante para encontrar problemas e sobretudo para evitar repeti-los no futuro. Permite-nos relacionar a nossa atuação com a atuação da nossa concorrência, o que faz com que seja possível encontrar pontos de melhoria e minimizar ações nefastas para a imagem da empresa.

Google Alerts

Esta é uma ferramenta muito simples e muito fácil de usar. Se quiser ser alertado todas as vezes que a sua concorrência for citada no mundo Web, basta monitorizar as palavras-chave relacionadas com a concorrência. Poderá sempre saber em que áreas os seus concorrentes estão a ter destaque e esta poderá ser uma excelente forma de descobrir tendências de mercado!

Benchmarking Competitivo

O benchmarking é um instrumento que visa melhorar o desempenho de modo a posicionar-se à frente da concorrência. O processo baseia-se na aprendizagem com as melhores experiências das empresas que atuam no mesmo setor de atividade: é o chamado “aprender com os melhores”. O benchmarking competitivo tem como objetivo a análise da concorrência direta e centra-se na comparação dos produtos e serviços, métodos, estratégias e campanhas utilizadas. O objetivo é superar o bom desempenho da concorrência através da melhoria dos métodos por ela utilizados.

SocialMention

Esta ferramenta permite acompanhar tudo aquilo que se passa nos blogs, vídeos e redes sociais. Quando procurar por um termo, seja ele uma palavra-chave ou o nome de uma empresa, a ferramenta mostra-lhe tudo o que está a ser dito sobre aquele termo em blogs e plataformas sociais. O uso dela é muito similar ao Google Alerts, mas além das publicações em sites, também nos mostra as partilhas nas redes sociais e nas plataformas de vídeo, aumentando assim a sua abrangência.

5 Estratégias infalíveis para fidelizar clientes

Não há dúvidas de que os clientes são o público mais importante de qualquer negócio. Toda a atuação das empresas é pensada para agradar o cliente e cada vez mais os gestores encontram dificuldades em agradar o consumidor atual, que é muito mais informado e exigente do que antes. Assim, mais importante do que conquistar novos clientes é garantir que os atuais estão satisfeitos, de modo a que consigamos fideliza-los à nossa marca e aos nossos produtos e/ou serviços. Numa época em que o consumidor vive online, é preciso desenvolver táticas que vão de encontro às necessidades reais dos nossos clientes atuais. No artigo de hoje, apresentamos 5 estratégias infalíveis para fidelizar clientes!

Ouça atentamente o cliente

Os clientes gostam de falar e de sentir que as empresas estão atentas às suas necessidades e desejos. Muitos vendedores caem no erro de falar demasiado, pois pretendem mostrar, em pouco tempo, todos os benefícios do produto ou serviço que têm para oferecer. Contudo, os consumidores atuais procuram soluções rápidas pois vivemos numa sociedade que está constantemente com pressa e se falar demasiado, os seus clientes irão ficar entediados, sobretudo se ouvirem um discurso estandardizado. Assim, é muito importante que ouça primeiro tudo o que o cliente tem para lhe dizer, para depois poder apresentar as soluções possíveis de uma forma prática e bastante objetiva.

Acompanhe os resultados das suas ações

Não basta lançar ações de marketing e campanhas e não monitorizar os seus resultados. É muito importante que defina indicadores e analise todos os resultados das suas ações. Só deste modo é que será capaz de promover uma melhoria contínua, que certamente terá efeito também no número de clientes angariados. O mercado atual é muito dinâmico e deve garantir que o seu produto ou serviço não fica estático. O Multipeers ajuda-o a acompanhar em tempo real todas as ações de marketing lançadas, através de um dashboard simples e muito intuitivo. Assim, com recurso a esta ferramenta, conseguirá agir em tempo útil caso alguma das suas campanhas não esteja a produzir os efeitos pretendidos.

Use uma boa estratégia de conteúdo

O marketing digital está cada vez mais presente nas estratégias das empresas e muitas marcas utilizam uma estratégia de conteúdo, em que escrevem artigos e estudos de caso sobre a sua área de atuação. Isso vai fazer com que os atuais clientes olhem para a empresa como uma entidade de referência e isso vai aumentar a confiança e a probabilidade de continuarem fiéis à marca e de a recomendarem a outras pessoas.

Ofereça promoções exclusivas para clientes atuais

A maior parte das empresas utiliza uma estratégia de captação de novos clientes em que oferece preços mais acessíveis aos clientes novos e cobra valores mais elevados aos clientes atuais. Essa estratégia é muito utilizada pelas empresas de serviços de televisão, por exemplo. Ainda que seja aceitável que se pretenda conquistar novos clientes através do preço, não podemos deixar de pensar que os clientes atuais vão sentir-se mal por não terem também algum tipo de desconto. Assim, uma das melhores formas de fidelizar os clientes atuais é oferecendo-lhes algo por serem nossos clientes. Pode ser um desconto na próxima compra, por exemplo. O importante é que o cliente se sinta especial por já ser nosso cliente! E isto também vai ser importante para os potenciais clientes, que vão entender que a empresa valoriza os clientes que já tem e vai ser mais fácil conseguir fidelizar esses clientes no futuro!

Continue presente depois da venda

A venda não se extingue no momento em que é concretizada. Este momento apenas marca o início da relação com o cliente. Assim, é necessário continuar a criar processos para conhecer melhor o cliente. Saiba qual é a data de nascimento do cliente e faça uma ação de marketing direcionada no dia do seu aniversário. O serviço pós-venda é um dos fatores mais importantes fidelizar o cliente, por isso, não descuide esta área!

5 Tecnologias que podem ajudar sua empresa

É praticamente impossível pensar, nos dias de hoje, em uma empresa, mesmo de pequeno porte, que não faça uso de diferentes tipos de tecnologias. Afinal, as ferramentas tecnológicas estão no dia a dia de uma grande parcela da população.

Isso se deve à popularização de diversos recursos, mas também devido a sua facilidade de uso, praticidade e eficiência que proporciona para as mais diversas atividades. Então, porque ainda existem negócios que não agregaram a tecnologia na sua rotina?

Existem ferramentas disponíveis para todos os setores de um empreendimento. Então, continue lendo este artigo e conheça as 5 tecnologias que podem ajudar sua empresa nos tópicos a seguir.

  • Sistema de automação de marketing
  • Gerenciamento de projetos
  • Ferramenta de colaboração
  • Software de gestão empresarial
  • Gestão de relacionamento com o cliente

1 – Sistema de automação de marketing

Gerenciar o marketing de maneira funcional é o jeito ideal de aumentar a eficiência desse setor. Embora muito importante, nem todos os negócios possuem o setor de marketing ou uma equipe completa. Portanto, as ferramentas tecnológicas de automação em marketing são grandes aliadas das ações e campanhas publicitárias. É possível encontrar aplicativos variados nesse setor, como os que disparam e-mails e anúncios de acordo com a segmentação do público alvo. Eles também tornam mais ágil o envio de conteúdo para os consumidores em potencial conforme a fase do funil de vendas. Dessa forma, o que levaria horas e mais horas para ser executado manualmente pode ser feito em pouco tempo com essa tecnologia.

2 – Gerenciamento de projetos

Os programas de gerenciamento de projeto são outros exemplos de tecnologias que podem ajudar sua empresa. Atualmente, há uma ampla variedade desses aplicativos, sendo que basicamente eles permitam que se trabalhe em equipe mesmo à distância. Neles, é possível determinar uma tarefa para cada membro, estipular prazo de entrega e mesmo acompanhar o seu desempenho. Entre as demais funções está o compartilhamento de arquivos a fim de fazer um trabalho colaborativo, trocando impressões e ideias. Embora sejam mais indicados para projetos com início e fim, os aplicativos de gestão de projetos também podem ser usados de maneira ininterrupta. Assim, servindo para organizar as tarefas da equipe e distribuir as mesmas.

3 – Ferramenta de colaboração

Existe ainda as ferramentas de colaboração, que contribuem para o aumento do desempenho da sua empresa a medida que todas as suas informações são reunidas para uma permanente análise. Como diz o ditado, informação é poder. Dessa forma, empresários conseguem acompanhar e controlar todos os dados que envolvem o seu negócio e o mercado de atuação. E, por consequência, fazer previsões mais assertivas e sempre tomar a melhor decisão. Os dados são apresentados por meio de gráficos e outros conteúdos interativos. Com isso, as conclusões são obtidas com facilidade e rapidez. Além disso, essa ferramenta é personalizável de acordo com cada nicho de mercado e as necessidades do usuário.

4 – Software de gestão empresarial

Mais uma tecnologia indispensável para empresas de todos os portes e segmentos de mercado é o software ERP, um sistema de gestão empresarial que permite tornar o trabalho da sua equipe mais dinâmico. Para tanto, todos os dados do seu negócio são informatizados. Os setores se conectam e os procedimentos são automatizados. Assim, geração de boleto bancário, emissão de nota fiscal, controle de estoque, fluxo de caixa e as demais tarefas são executadas em uma única plataforma, aumentando a eficiência no seu negócio. É possível ainda contar com um quadro de profissionais reduzido. Afinal, mesmo com uma equipe pequena consegue-se realizar todas as atividades cotidianas, mais rápido, sem perder em qualidade e sem que ninguém fique sobrecarregado.

5 – Gestão de relacionamento com o cliente

O software CRM, um sistema de gestão de relacionamento com o cliente, é mais uma das tecnologias que podem ajudar sua empresa. Com ele, você consegue organizar todas as informações dos seus clientes e dos consumidores em potencial da sua marca. No entanto, mais do que uma lista de contatos bem elaborada, o CRM integra esses dados armazenados. O resultado é a possibilidade de analisar as interações com clientes, prever necessidades e criar campanhas assertivas. Essas funcionalidades levam ao aumento da conversão de vendas e ao posterior sucesso do seu negócio.

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 Um artigo by: IT REFRESH

Como usar a inteligência artificial na área do marketing?

A inteligência artificial já está por todo o lado e não há como negar isso! Se há uns anos quando pensávamos em inteligência artificial “viajámos” para um futuro longínquo, hoje podemos dizer que a inteligência artificial já faz parte do nosso dia-a-dia. Uma das áreas que mais tem tirado proveito desta nova era é a área do marketing. No artigo de hoje vamos perceber como podemos usar a inteligência artificial na área do marketing.

Personalizar a experiência do consumidor

Esta é a área mais impactante da inteligência artificial na área do marketing. O consumidor é a pessoa mais importante de todo o processo comunicativo e com base nos dados recolhidos (informações pessoais, informações sobre o que pesquisa na internet, comportamento de compra) é possível oferecer conteúdos personalizados de acordo com as preferências reais de cada pessoa. Assim, cada consumidor vai sentir-se único e especial e a empresa lucrará com isso!

Utilização cada vez maior dos chatbots

Os chatbots são as estrelas da inteligência artificial. Estão ligados à base de dados da empresa e utilizam linguagem comum para falar com os clientes. São capazes de reconhecer nomes e números de telefone para prever o comportamento dos clientes. São sistemas muito inteligentes na medida em que armazenam a informação essencial para poderem encaminhar os clientes para as áreas que eles precisam de consultar. A Ryanair, por exemplo, utiliza já este sistema para falar com os clientes. A vantagem é que através dos chatbots se pode proporcionar uma experiência muito mais personalizada ao cliente, pois todas as suas preferências estão presentes!

Gestão mais centralizada

A inteligência artificial ajuda as empresas a interligarem todas as suas informações, o que tem um peso importantíssimo nas decisões de gestão e sobretudo na área de marketing. Uma empresa que analise a sua informação em tempo real e que tenha num só local todas as informações de negócio importantes será capaz de tomar decisões mais assertivas e acertadas, o que potencia o sucesso do negócio. O Multipeers é, por isso, uma ferramenta cada vez mais necessária nas empresas atuais.

Automatização de tarefas

Uma das vantagens mais importantes da inteligência artificial é a automatização de tarefas. Quanto mais automatizado o trabalho estiver, mais tempo disponível os colaboradores terão para tornar o negócio mais produtivo. A automatização pode ir desde as tarefas mais simples até às mais complexas. A nível do marketing, podemos automatizar um e-mail de boas-vindas a um novo subscritor de newsletter ou até mesmo um e-mail de agradecimento por uma compra na nossa loja on-line.

Melhor utilização dos dados

A inteligência artificial ajuda a compilar dados e a analisar experiências diárias, de modo a encontrar padrões e formas de melhoria. Os sistemas de inteligência artificial de análise de dados calculam de forma autónoma a informação de modo a gerar insights imprescindíveis para uma correta tomada de decisão. Com a experiência, as máquinas serão capazes de aprender a fazer previsões de comportamento quer dos colaboradores, quer dos clientes.

 

Máquinas vs Humanos: inimigos ou bons aliados?

O atendimento ao cliente está cada vez mais automatizado. Isso acontece devido à crescente exigência dos consumidores, que procuram respostas cada vez mais rápidas e eficientes. O mundo empresarial, nos próximos anos, terá uma maior dependência das máquinas e isso faz com que muitas pessoas olhem para elas com desconfiança e medo. Mas será que máquinas e humanos são inimigos ou podem ser bons aliados?

Máquinas vs Humanos

Um estudo realizado pela Gartner concluiu que até 2020, 85% das vezes que os consumidores se vão relacionar com as empresas será sem qualquer intervenção humana. Contudo, não devemos pensar que as máquinas vão dominar o mundo e acabar com a interação humana. Na verdade, o que este dado significa é que os seres humanos passarão a ter cada vez mais controlo sobre a tecnologia, usando-a de uma maneira mais inteligente e libertando os colaboradores das tarefas burocráticas e repetitivas.

O que muda nos principais setores

Medicina

Nos Estados Unidos, 98% das cirurgias à próstata são feitas com ajuda de robots. Podemos dizer que os computadores tornam o trabalho dos profissionais de saúde mais eficiente, diminuindo a duração das cirurgias e reduzindo drasticamente o risco de erro. Estima-se que em 2018 a área de tecnologia em saúde criará 35 000 novos empregos.

Educação

As aulas à distância são já uma realidade em muitos países. Atualmente, existem professores-robots que são capazes de dar aulas e corrigir testes. Existem mil robots deste tipo em todo o Mundo. Os alunos exigem que a educação esteja adaptada à realidade que eles conhecem e essa realidade é tecnológica. Assim, o ensino à distância será cada vez mais a forma preferencial de aprender.

Bancos

A influência das máquinas no setor da Banca relaciona-se sobretudo com a possibilidade de cada utilizador poder aceder à sua conta em qualquer lugar do Mundo. Em 2012 houve uma queda de 84% na criação de empregos no setor bancário em relação ao ano anterior. A tecnologia de facto diminuiu a necessidade de profissionais, como os operadores de caixa. Por outro lado, aumentou a necessidade de profissionais de TI.

Agropecuária

Este é um dos setores mais afetados pela entrada das novas tecnologias. No campo, aas máquinas para irrigação e colheita aumentam muito a produtividade. A substituição de homens por máquinas neste setor é uma realidade. Contudo, também aqui é necessária a existência de bons profissionais de TI, o que prova que se por um lado as máquinas substituem o trabalho humano, por outro criam novas necessidades.

Marketing e vendas

O fácil acesso à Internet e o uso cada vez maior das redes sociais mudaram o modo como as pessoas encaram o consumo. A nível de vendas, é cada vez mais fácil consumir. As pessoas conseguem comprar produtos de todo o Mundo a partir de um telemóvel. A experiência do utilizador tem evoluído muito neste setor, pois agora é possível as pessoas “experimentarem” roupa à distância, para perceberem se gostam de uma peça ou não. A nível do marketing, a automatização permite que as campanhas promocionais sejam cada vez mais direcionadas às necessidades específicas de cada cidadão, o que melhora bastante a sua experiência.

 

Máquinas e humanos não têm que ser inimigos. Na verdade, quando a tecnologia é bem utilizada, quem sai a ganhar é o Homem. O mundo tem evoluído a um ritmo alucinante e os cidadãos precisam de se manterem atualizados para não correrem o risco de perderem os seus empregos!

5 séries da Netflix obrigatórias para os gestores

A Netflix tem conquistado fãs em todo o Mundo e é sem dúvida uma ótima plataforma para os momentos de descanso. Contudo, mesmo em tempo de lazer é possível aprender e existem séries que nos ensinam verdadeiras lições sobre gestão e liderança. No artigo de hoje, apresentamos 5 séries da Netflix obrigatórias para os gestores!

The Office

Esta série de comédia é um tipo de documentário sobre uma empresa que comercializa papel. O gestor da empresa, Michael Scout, pensa que é amigo de toda a gente, mas os seus colegas têm uma ideia diferente. Na verdade, Michael Scout não tem qualquer tipo de talento para se relacionar com pessoas e muito menos para coordenar uma equipa. Acaba por se questionar porque é que os seus colegas nunca se divertem no seu local de trabalho, tendo em conta que considera que aquele é um “trabalho de sonho”. A série foca-se nos conceitos de liderança, mostrando-nos o que não fazer quando nos encontramos numa posição de liderança. Poderá ver esta série no catálogo da Netflix e divertir-se enquanto aprende importantes lições sobre liderança e gestão de equipas!

House of Cards

Certamente que já ouviu falar nesta famosa série da Netflix protagonizada por Kevin Spacey. A série mostra-nos Frank Underwood, um deputado sem escrúpulos do partido democrata dos Estados Unidos. Ao longo dos episódios vemos reveladas as suas manhas para conseguir, a qualquer custo, uma posição cada vez mais estratégica no mundo da política. Aprendemos nesta série que devemos tratar os nossos subordinados com respeito e que para vencer é necessário estar sempre um passo à frente, antecipando jogadas do inimigo e conhecendo bem os nossos adversários.

Breaking Bad

Walter White é um professor de química que descobre ter uma doença incurável. Sabendo que o fim está próximo, decide fazer tudo o que pode para deixar a sua família numa boa posição financeira. Walter transforma-se assim em Heisenberg, um poderoso traficante de droga. O que tirar desta série da Netflix para o seu negócio? A lição mais importante é que o segredo para o sucesso é gostar verdadeiramente daquilo que se faz. Também aprendemos que a imagem é muito importante nos negócios e Walter ensina-nos também valiosas lições sobre negociar!

Mad Men

Esta série passa-se nos anos 60, em Nova York, e mostra-nos o dia-a-dia de Don Drapper, um diretor de criação. É-nos revelado o mundo da publicidade naquela época, bem como as mudanças que foi sofrendo ao longo da época. A série foca-se também na vida pessoal das personagens, onde nos é mostrada uma luta pelo poder e vários momentos de frustração. Mad Men mostra-nos um líder justo e inteligente e uma secretária tímida e calada que consegue chegar a uma posição de poder. É uma série muito interessante pois mostra-nos que a capacidade de inovação é fundamental em momentos mais conturbados e que as oportunidades de negócio devem ser aproveitadas. Mad Men é indicada especialmente para gestores de marketing.

Dr. House

Gregory House é tudo aquilo que um líder não deve ser. É um médico conceituado que está disposto a tudo para diagnosticar as doenças mais raras e complicadas que os seus pacientes apresentam. Sem respeitar a ética profissional, o Dr. House é capaz de invadir a casa dos seus pacientes sem autorização. É uma pessoa anti-social e trata bastante mal todos os seus subordinados, acabando por ser odiado pela sua equipa. Então porque é que Dr. House está nesta lista? Apesar do seu temperamento complicado Dr. House não segue o caminho óbvio: ele questiona tudo e procura a melhor solução em todos os casos. Também nos mostra que um líder deve desafiar constantemente as capacidades de cada membro da equipa, pois só desta forma é possível mantê-la motivada e empenhada a fazer cada vez melhor. Por fim, Dr. House mostra-nos que não é necessário perder tempo com “cerimónias” e formalismos, focando-se apenas naquilo que realmente importa!

 

Já assistiu a alguma destas séries? Tem outras sugestões de séries importantes para gestores? Partilhe connosco a sua opinião!