Tudo o que precisa de saber sobre a relação entre BAM e KPI

Conheça a relação entre BAM e KPI’s

Já falamos no blog sobre as ferramentas BAM e sobre a sua importância para a continuidade dos negócios. Neste artigo, vamos abordar a relação entre as ferramentas de monitorização do negócio e os KPI’s!

O que é um KPI?

KPI significa key performance indicator, isto é, indicador-chave do desempenho. No mundo empresarial, os KPI’s são medidas quantificáveis que servem para entender se os objetivos da empresa estão a ser atingidos ou se é necessário modificar a estratégia para os alcançar. Por exemplo, o KPI da produtividade é muito importante para medir a capacidade produtiva de um colaborador. Este indicador mostra-nos a relação entre o trabalho produzido por um colaborador e os recursos utilizados para o efeito. Por exemplo: um operário instala 20 m2 de piso numa hora. O seu colega consegue instalar apenas 17 m2 de piso numa, sendo menos produtivo que o primeiro.

Relação entre BAM e KPI’s

As empresas que decidem investir num sistema BAM devem ter mecanismos para medir continuamente o negócio, pois só com uma análise constante é que o investimento faz sentido.

Para que um sistema BAM seja bem implementado e apresente resultados práticos é necessário seguir algumas boas práticas, das quais se destacam as seguintes:

– Levantamento dos processos críticos do negócio

– Definir quais as métricas que é necessário analisar

– Encontrar a melhor forma de compilar as informações presentes nos diversos sistemas

– Apresentar a informação num dashboard intuitivo e adaptado às necessidades de cada usuário

– Garantir o histórico dos dados e fazer projeções com base na análise dados em tempo real x dados históricos

– Análise constante dos resultados

Analisar o desempenho de forma constante garante que se dedique uma maior atenção ao cumprimento dos objetivos. Um processo eficiente deve ser planeado e controlado.

O acompanhamento contínuo do desempenho assume um papel de grande relevância no planeamento e posterior controle, pois fornece informações sobre processos desenvolvidos pela organização. A eficácia de qualquer estratégia de controle depende em grande medida da correta adequação das métricas de desempenho desenvolvidas e dos KPI’s.

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Saiba como aproveitar todas as potencialidades do Big Data

Big Data é um termo que tem estado em voga nos últimos meses. Big Data é o termo que descreve o incomensurável volume de dados (estruturados ou não) que têm impacto nos negócios diariamente. Mais importante do que a quantidade de dados, é o que as empresas podem efetivamente fazer com esses dados. Segundo a IBM, até dezembro deste ano haverá três vezes mais dispositivos conectados a internet do que pessoas no Mundo. Este dado é prova mais do que suficiente da quantidade de informação que é gerada a cada minuto, o que se revela um desafio para as empresas. O que fazer com tanta informação? Como tirar partido dos dados gerados diariamente? Neste artigo vamos mostrar-lhe como aproveitar todas as potencialidades do Big Data.

Analisar o negócio em tempo real

A informação cresce a um ritmo muito acelerado, o que torna cada vez mais difícil a sua análise. A solução indicada é analisar os dados em tempo real para tirar o máximo partido da informação. Produtos como o Multipeers permitem analisar a cada segundo o que se está a passar com o negócio. Desta forma, é possível tirar o máximo partido dos dados para tomar as melhores decisões para o negócio. Aliar a grande quantidade de dados gerada nas empresas a uma análise em tempo real permite obter insights essenciais para o sucesso dos negócios.

Melhor recolha dos dados

Os dados surgem dos mais diversos canais e através do Big Data é possível centraliza-los e agrupá-los por afinidades. É possível estar mais perto do cliente através da recolha de dados por meio de questionários, aplicações, cartões de fidelidade, entre outros instrumentos. Os dados recolhidos são essenciais para que se possa fazer um planeamento assertivo das ações de marketing e comunicação.

Maior eficácia do negócio

Mais do que conhecer o mercado, as empresas conseguem, através do Big Data, usar os dados para mudar o negócio e aumentar o retorno sobre o investimento. Usar os conhecimentos das experiências analíticas permite às empresas criar novos indicadores de negócio e analisá-lo de modo mais abrangente e objetivo. Desta forma, conseguirão melhores níveis de rendimento que se refletirão no sucesso do negócio.

Ter as ferramentas certas

É fundamental que as empresas tenham as ferramentas certas para poderem lidar da melhor forma possível com o vasto volume de dados que estão a criar todos os dias. O Datapeers, por exemplo, é uma solução inovadora que ajuda as empresas a cumprir os requisitos legais e a melhorar a qualidade dos processos de desenvolvimento, garantindo a proteção e confidencialidade dos dados. O novo regulamento de proteção dos dados da União Europeia vem reforçar a importância da informação e a necessidade cada vez maior de a proteger.

4 Mitos sobre a gestão da informação

Mitos sobre a gestão da informação

Gerir a informação e os dados nas empresas é uma das principais preocupações dos gestores e é um tema que tem estado cada vez em voga. As ameaças à segurança da informação aparecem cada vez mais em maior número e das mais variadas formas e é difícil conseguir gerir todos os dados das empresas de forma segura e eficaz. Neste artigo, vamos desmistificar 4 ideias generalizadas sobre a gestão da informação que o vão ajudar a gerir melhor os dados da sua empresa!

Mito: já não é possível garantir a segurança dos dados

Os ataques informáticos estão a aumentar e cada vez existe mais variedade nas formas de ataque. Contudo, é possível reformular as estratégias de segurança da informação e alterar algumas rotinas: verificar o antivírus com regularidade, alterar passwords com frequência e escolher bons serviços Cloud são algumas dicas para garantir maior segurança da informação interna.

Mito: não é possível prevenir, apenas reagir

A ameaça mais frequente atualmente é o chamado ransonware. Neste ataque, os hackers roubam dados e pedem resgate em BitCoins para devolvê-los à empresa. Este ataque ocorre através do envio de um email para um colaborador da empresa que o abre sem se aperceber que é uma ameaça. Automaticamente é feito um download de malware para o computador. Ou seja, isto mostra-nos que investir na formação dos colaboradores é essencial para que estes erros não se cometam. Fazer campanhas de sensibilização para a importância da segurança da informação é uma forma de prevenção.

Mito: basta atualizar os sistemas para garantir a proteção

Na verdade, uma atualização do sistema pode significar uma ameaça ainda maior para a segurança dos dados. É essencial que as empresas testem as atualizações em ambientes próprios para o efeito antes de partir para a atualização efetiva do sistema. Assim conseguem-se detetar ameaças e eliminar vulnerabilidades da atualização.

Mito: a gestão da informação apenas diz respeito aos gestores de TI

Numa organização é fundamental que todos os colaboradores estejam comprometidos com a questão da segurança. É por isso que as campanhas de sensibilização para este tema são tão importantes. A responsabilidade de proteger os dados confidenciais das empresas é de todos que lá trabalham. Além disso, quantos mais dados os gestores reunirem mais confiança terão na hora de tomar decisões. O Big Data e a análise dos dados em tempo real são duas tendências em crescimento e estão a mudar a forma como gerimos a informação empresarial.

Proteger a informação da sua empresa é fundamental para que possa garantir que nenhuma informação confidencial é passada para o exterior. A prevenção e formação juntos dos colaboradores é o ponto-chave para garantir que os dados se encontram protegidos e seguros. Produtos como o Datapeers são cada vez mais necessários na realidade empresarial atual pois permitem proteger a informação e garantem o cumprimento das normas do novo regulamento de proteção dos dados, a entrar em vigor em maio de 2018 na União Europeia.

7 hábitos que todos os líderes devem adotar

Conheça os 7 hábitos mais importantes que todos os líderes devem adotar

Ter capacidade de liderança é ter aptidão para conduzir um grupo de pessoas que resulta numa equipa que produz bons resultados. O papel os líderes de uma empresa nem sempre é fácil: eles tem que ser capaz de gerir, motivar e incentivar as suas equipas para que elas se sintam comprometidas com os objetivos individuais e globais da organização. Neste artigo, apresentamos-lhe 7 hábitos que todos os líderes devem adotar para que a sua gestão seja eficaz!

Saber ouvir
É um conselho que cabe em qualquer área da vida pessoal e profissional. Como se costuma dizer, se temos dois ouvidos e apenas uma boca, devemos falar menos e ouvir mais! No mundo empresarial, o líder deve saber ouvir os seus colaboradores pois só assim será capaz de encontrar problemas e implementar melhorias. Quando o líder ouve os seus colaboradores, estabelece-se uma relação mais próxima entre eles e em conjunto conseguirão encontrar respostas que serão benéficas para a gestão.

Avaliar constantemente um negócio
“Um negócio que não produz nada além de dinheiro é um negócio pobre”: a célebre frase é de Henry Ford e ainda se mantém atual. Um bom líder deve avaliar um negócio como um todo e não se focar apenas no dinheiro. O gestor deve ser capaz de avaliar os aspetos financeiros, mas também os aspetos relacionados com a motivação dos colaboradores, condições de trabalho e impacto social do negócio.

Ser resiliente
A resiliência é a capacidade de saber lidar com a derrota e é uma das características que deve ser trabalhada para que se saiba ter sucesso. Todos os gestores têm que estar preparados para errar e fracassar. Um líder fraco, após uma derrota, vai sentir-se frustrado e vai deixar de correr riscos e inevitavelmente deixará de obter bons resultados. Um bom líder vai olhar para a derrota como “um degrau para o sucesso” pois ficarão motivados a fazer mais e melhor na próxima tentativa.

Simplificar os processos
“A simplicidade é a suprema sofisticação”: esta frase constava no primeiro flyer da Apple e era uma filosofia seguida pelo Steve Jobs. Steve Jobs eliminava todos os elementos acessórios e centrava-se apenas no que realmente era importante. Os gestores têm tendência a complicar tudo, desde a criação de relatórios até à realização de reuniões demoradas. Um bom gestor deve ser capaz de apresentar a informação à sua equipa de uma forma simples e de fácil entendimento para que o trabalho possa fluir a um bom ritmo. É muito por causa da necessidade cada vez maior desta simplicidade que surgiram softwares como o Multipeers, permitindo analisar a informação em tempo real de uma forma simples, prática e intuitiva.

Dar feedback
Um bom líder deve dar sempre uma opinião construtiva aos trabalhos realizados pela sua equipa. Quando não existe comunicação da parte do líder ou gestor, os colaboradores vão sentir-se desmotivadas e ficarão a achar que o seu trabalho não teve qualquer importância. Se um trabalho tiver muitos erros, o líder não deve criticar o colaborador em frente aos seus colegas pois isso terá um efeito negativo no seu trabalho. A crítica deve ser feita a sós e sempre de modo construtivo.

Saber delegar
É essencial que um líder saiba delegar tarefas. Caso contrário, vai ficar com excesso de trabalho e acabará por não conseguir terminar todas as tarefas. Muitas vezes os líderes não delegam porque não confiam suficientemente na equipa e isso faz com que tenha uma sobrecarga de trabalho, o que não é benéfico para ele nem para a equipa. O gestor tem que conhecer bem a sua equipa para saber a quem pode entregar cada tarefa.

Liderar pelo exemplo
“Olha para o que eu digo e não olhes para o que eu faço” é uma filosofia que não pode ser seguida no mundo empresarial. O líder é um espelho para os colaboradores e é o seu máximo exemplo. Mais importantes que as palavras são as atitudes e as ações e por isso, o líder deve ter como principal preocupação liderar pelo exemplo. Só através deste tipo de liderança é que ele vai conseguir que as pessoas o sigam e se comprometam a atingir os objetivos da organização.