5 Motivos para trabalhar com dashboard de gestão

Um dashboard é um painel de instrumentos utilizado por gestores para que estes tenham conhecimento do estado do negócio. Os dashboards permitem uma análise global da verdadeira situação de uma organização e contribuem para que o gestor decida da melhor forma possível. Ao utilizar um dashboard, um gestor tem acesso a dados de qualidade, gerados a partir de várias fontes. Um dashboard bem configurado permite que a interpretação da informação ocorra de modo mais rápido e que não haja falhas na sua leitura. No artigo de hoje, apresentamos-lhe 5 razões para trabalhar com dashboards de gestão!

Junta todas as informações da empresa num único local

O excesso de informação não é benéfico, pelo que é preciso ter cuidado para não criar um dashboard demasiado “cheio”, ou seja, com informação que não é relevante para a sua tomada de decisão. Isso só vai criar ruído visual e complicar a sua análise. Deve criar um dashboard de fácil leitura e apenas com os dados que realmente importam para si. Se conseguir criar um dashboard com informação útil e atual, será muito mais fácil saber que decisões deve tomar pois concentrará num só local todos os dados de que necessita.

Identificação de problemas em tempo útil

Os gestores nem sempre conseguem identificar desvios nas rotinas de trabalho em tempo útil, o que compromete a produtividade do negócio. O dashboard vai juntar o histórico das operações da empresa e pode definir padrões para detetar desvios e anomalias em tempo real. Assim, o Multipeers é capaz de perceber que algo não está bem e de alertá-lo de imediato para que possa agir antes de se tornar um problema sério.

Objetivos do negócio em constante acompanhamento

Ao utilizar um dashboard, consegue facilmente perceber se os seus objetivos de negócio estão a ser cumpridos. Relacionar os KPI’s com as atividades do dia-a-dia é essencial para que os objetivos individuais e globais sejam alcançados de forma mais simples. Só com um conhecimento efetivo do que se passa na empresa e da evolução das áreas é que se conseguem atingir os objetivos estabelecidos.

Permite conhecer as operações do dia-a-dia

O dashboard que nos mostra as tarefas do dia é utilizado pelas equipas de trabalho e foca-se nos processos que cada equipa necessita para desempenhar as suas funções. Os dados que constam deste painel visam identificar pontos críticos da operação, auxiliando a sua correção. Facilitam ainda a comunicação entre todos os membros de uma mesma equipa. É um dashboard que varia conforme o departamento da empresa e as atividades a realizar em cada dia.

Maior colaboração

O dashboard, por se tratar de uma ferramenta tecnológica, permite partilhar dados e essa partilha é mais fácil pois toda a equipa tem acesso à informação que consta no dashboard. Assim, alcançar os objetivos da organização torna-se mais fácil e a empresa torna-se mais eficiente.

 

 

O guia completo sobre KPI’s

Ter KPI’s definidos é essencial para o bom desempenho de uma empresa. Os KPI’s são os indicadores-chave de desempenho que nos indicam em que estado o negócio se encontra e quão longe (ou perto) estamos de cumprir os objetivos estabelecidos. Com base nos indicadores e no desempenho da empresa, os gestores podem tomar decisões mais assertivas e mais informadas. As ferramentas BAM como o Multipeers permitem acompanhar os KPI’s de forma contínua e em tempo real. Analisar o desempenho de forma constante garante que se dedique uma maior atenção ao cumprimento dos objetivos, aumentando efetivamente o grau de atingimento dos mesmos. O acompanhamento contínuo do desempenho assume um papel de grande relevância no planeamento e posterior controlo, pois fornece informações sobre processos desenvolvidos pela organização. A eficácia de qualquer estratégia de controlo depende em grande medida da correta adequação das métricas de desempenho desenvolvidas e dos KPI’s. Neste artigo, falaremos sobre tudo o que precisa de saber sobre KPI’s!

Como definir KPI’s?

  • Seja específico: quanto mais específico um objetivo for, mais fácil será encontrar ações para os atingir num curto espaço de tempo. As metas de negócio devem ser simples, pois assim é muito mais fácil geri-las. Um exemplo desta meta é “atualizar o website trimestralmente”, o que é fácil de entender que significa atualizar o website em janeiro, abril, julho e outubro. Uma meta de negócio que diga “aumentar o número de propostas enviadas” é muito vaga e não nos dá qualquer pista sobre o que devemos fazer para atingi-la. Assim, é preferível utilizar uma meta que diga “obter 3 novos clientes por mês”. É uma meta muito mais simples e que nos indica o intervalo temporal.
  • Seja realista e objetivo: todos queremos ser os maiores empresários do Mundo, mas existem obstáculos que nos impendem disso e temos que ter essa consciência. Quando define metas de negócio demasiado altas, o risco de cair é muito maior. E como as metas são mais difíceis de atingir, sentir-se-á frustrado ao perceber que não consegue concretizá-las. Deve estabelecer objetivos realistas e que estejam adequados à realidade do seu negócio. Se não tem uma grande capacidade de investimento no momento, de nada lhe servirá definir como meta de negócio aumentar a equipa em 10 colaboradores.
  • Estabeleça prazos rígidos: quando não existe um prazo limite para o cumprimento de uma determinada tarefa ou de um objetivo, o mais provável é que este arraste no tempo e acabe por ficar esquecido. É essencial que defina uma data limite para conseguir atingir uma determinada meta de negócio, pois só assim conseguirá definir uma linha temporal e atribuir ações necessárias ao longo do tempo. O prazo estabelecido deve ser como o objetivo de negócio: específico e realista.
  • Faça uma revisão regular das metas de negócio: as metas de negócio devem ser revistas com regularidade e devem ser adaptadas conforme as mudanças que se forem verificando na empresa. As metas de negócio a longo prazo devem ser alvo de acompanhamento, para que possa verificar se todas as ações necessárias para o seu cumprimento estão a ser realizadas. As metas de negócio não são estáticas e não é obrigatório que se mantenham imutáveis. Sempre que for necessário, deve alterá-las e atualizá-las e em casos mais extremos, pode mesmo eliminá-las, se verificar que já não se adequam à forma de trabalhar da empresa. Uma meta que ontem era bastante importante, hoje pode ter perdido parte da sua importância. As empresas são organismos vivos e dinâmicos e como tal as mudanças devem ser acompanhadas em todas as áreas da empresa. Avalie pelo menos a cada três meses se os indicadores que tem “ativos” são os mais adequados tendo em conta o período que a empresa atravessa. Contudo, é preciso ter cuidado para não cometer o erro de alterar ou eliminar metas de negócio apenas porque está a ser difícil alcançá-las.

O que os KPI’s podem fazer por uma empresa?

  • Conhecimento claro sobre a estratégia empresarial: é fundamental que cada colaborador da empresa ou organização conheça os seus KPI’s e que estes sejam atualizados com alguma frequência. “Se não soubermos para onde vamos, qualquer caminho serve”: o mesmo se aplica nas empresas. Se não tivermos consciência dos resultados que devemos atingir com o nosso trabalho, poderemos fazer qualquer coisa, e isso possivelmente não estará em linha com os objetivos gerais da organização. Definir os indicadores de cada colaborador e fazer a ligação com o sistema de monitorização é essencial para que se obtenha uma visão global e integrada do estado da empresa e do desempenho de cada um.
  • Permitem avaliar a empresa de forma quantitativa: os KPI’s permitem que se obtenham resultados mensuráveis. E isso é muito importante numa empresa, pois os números não mentem! Não basta ter um conhecimento subjetivo sobre os resultados da empresa. É preciso que conhecer de forma objetiva os verdadeiros valores da organização. Através da análise dos KPI’s é possível redefinir estratégias e alterar o que não está a dar resultados positivos.
  • Aumentam a performance do departamento de vendas: quando são bem definidos e implementados, os KPI’s ajudam a impulsionar as vendas. Quando existem objetivos definidos e recompensas associadas à sua concretização, a tendência é que os colaboradores se esforcem mais ainda para atingir as metas estabelecidas. Cria-se assim uma concorrência saudável entre os diferentes vendedores e no final a empresa sai a ganhar com o aumento das vendas!
  • Tornam a tomada de decisão mais eficiente: os KPI’s fornecem muita informação sobre a empresa e nessa medida tornam a tomada de decisão mais eficiente e mais fácil. Os gestores queixam-se frequentemente da falta de informação sobre a empresa para poderem decidir de forma consciente e estes indicadores de desempenho ganham um papel de destaque no momento de tomar decisões sobre o futuro da empresa. Os gestores só conseguem tomar decisões assertivas e acertadas se tiverem um total conhecimento sobre a realidade empresarial. E nada melhor que KPI’s para fornecer todo esse conhecimento.
  • Melhoram o cumprimento dos objetivos: analisar o desempenho de uma empresa de forma constante garante que se dedique uma maior atenção ao cumprimento dos objetivos. Um processo eficiente deve ser planeado e controlado. O acompanhamento contínuo do desempenho assume um papel de grande relevância no planeamento e posterior controlo, pois fornece informações sobre processos desenvolvidos pela organização. A eficácia de qualquer estratégia de controlo depende em grande medida da correta adequação das métricas de desempenho desenvolvidas e dos KPI’s.

 

Como definir metas de negócio desafiantes e realistas?

Saber definir metas de negócio é o primeiro passo para um caminho de sucesso. Quando temos uma meta definida, é muito mais fácil desenhar uma estratégia e definir que ações são necessárias para conseguirmos atingir os nossos objetivos. Qualquer negócio precisa de metas estabelecidas, pois será com base nelas que toda a atuação da empresa se define. Infelizmente, muitos gestores não compreendem a importância das metas de negócio e começam a trabalhar sem terem um plano traçado. Este é um dos principais motivos pelos quais as empresas muitas vezes não sobrevivem. Os objetivos de negócio fornecem muita informação sobre a empresa e nessa medida tornam a tomada de decisão mais eficiente e mais fácil. Os gestores queixam-se frequentemente da falta de informação sobre a empresa para poderem decidir de forma consciente e estes indicadores de desempenho ganham um papel de destaque no momento de tomar decisões sobre o futuro da empresa. Os gestores só conseguem tomar decisões assertivas e acertadas se tiverem um total conhecimento sobre a realidade empresarial, pelo que é fundamental acompanhar em tempo real o cumprimento dos objetivos. E nada melhor que KPI’s para fornecer todo esse conhecimento. No artigo de hoje, deixamos-lhe algumas dicas importantes para definir metas de negócio desafiantes e realistas!

Seja específico

Quanto mais específico um objetivo for, mais fácil será encontrar ações para os atingir num curto espaço de tempo. As metas de negócio devem ser simples, pois assim é muito mais fácil geri-las. Um exemplo desta meta é “atualizar o website trimestralmente”, o que é fácil de entender que significa atualizar o website em janeiro, abril, julho e outubro. Uma meta de negócio que diga “aumentar o número de propostas enviadas” é muito vaga e não nos dá qualquer pista sobre o que devemos fazer para atingi-la. Assim, é preferível utilizar uma meta que diga “obter 3 novos clientes por mês”. É uma meta muito mais simples e que nos indica o intervalo temporal. As metas de negócio devem ser simples, para que toda a equipa seja capaz de compreendê-los. Se complicar muito corre o risco de não conseguir extrair qualquer informação útil da sua análise. E se os colaboradores não entenderem o indicador podem ficar desmotivados, o que prejudica todo o desempenho da empresa.

Seja realista e objetivo

Todos queremos ser os maiores empresários do Mundo, mas existem obstáculos que nos impendem disso e temos que ter essa consciência. Quando define metas de negócio demasiado altas, o risco de cair é muito maior. E como as metas são mais difíceis de atingir, sentir-se-á frustrado ao perceber que não consegue concretizá-las. Deve estabelecer objetivos realistas e que estejam adequados à realidade do seu negócio. Se não tem uma grande capacidade de investimento no momento, de nada lhe servirá definir como meta de negócio aumentar a equipa em 10 colaboradores. As metas de negócio devem ser estabelecidas de acordo com a realidade da empresa no momento, pois só assim será capaz de as alcançar.

Estabeleça prazos rígidos

Quando não existe um prazo limite para o cumprimento de uma determinada tarefa ou de um objetivo, o mais provável é que este arraste no tempo e acabe por ficar esquecido. É essencial que defina uma data limite para conseguir atingir uma determinada meta de negócio, pois só assim conseguirá definir uma linha temporal e atribuir ações necessárias ao longo do tempo. O prazo estabelecido deve ser como o objetivo de negócio: específico e realista. Não deve definir um prazo demasiado curto nem demasiado longo, pois ambos os casos poderão causar desmotivação por parte das pessoas responsáveis pelo cumprimento do objetivo.

Faça uma revisão regular das metas de negócio

As metas de negócio devem ser revistas com regularidade e devem ser adaptadas conforme as mudanças que se forem verificando na empresa. As metas de negócio a longo prazo devem ser alvo de acompanhamento, para que possa verificar se todas as ações necessárias para o seu cumprimento estão a ser realizadas. As metas de negócio não são estáticas e não é obrigatório que se mantenham imutáveis. Sempre que for necessário, deve alterá-las e atualizá-las e em casos mais extremos, pode mesmo eliminá-las, se verificar que já não se adequam à forma de trabalhar da empresa. Uma meta que ontem era bastante importante, hoje pode ter perdido parte da sua importância. As empresas são organismos vivos e dinâmicos e como tal as mudanças devem ser acompanhadas em todas as áreas da empresa. Avalie pelo menos a cada três meses se os indicadores que tem “ativos” são os mais adequados tendo em conta o período que a empresa atravessa. Contudo, é preciso ter cuidado para não cometer o erro de alterar ou eliminar metas de negócio apenas porque está a ser difícil alcançá-las.

O que os KPI’s podem fazer pela gestão de uma empresa?

Ter KPI’s definidos é essencial para o bom desempenho de uma empresa. Os KPI’s são os indicadores-chave de desempenho que nos indicam em que estado o negócio se encontra e quão longe (ou perto) estamos de cumprir os objetivos estabelecidos. Com base nos indicadores e no desempenho da empresa, os gestores podem tomar decisões mais assertivas e mais informadas. As ferramentas BAM como o Multipeers permitem acompanhar os KPI’s de forma contínua e em tempo real. Analisar o desempenho de forma constante garante que se dedique uma maior atenção ao cumprimento dos objetivos, aumentando efetivamente o grau de atingimento dos mesmos. O acompanhamento contínuo do desempenho assume um papel de grande relevância no planeamento e posterior controlo, pois fornece informações sobre processos desenvolvidos pela organização. A eficácia de qualquer estratégia de controlo depende em grande medida da correta adequação das métricas de desempenho desenvolvidas e dos KPI’s. No artigo de hoje, vamos perceber o que é que os KPI’s podem fazer pela gestão de uma empresa!

Conhecimento claro sobre a estratégia empresarial

É fundamental que cada colaborador da empresa ou organização conheça os seus KPI’s e que estes sejam atualizados com alguma frequência. “Se não soubermos para onde vamos, qualquer caminho serve”: o mesmo se aplica nas empresas. Se não tivermos consciência dos resultados que devemos atingir com o nosso trabalho, poderemos fazer qualquer coisa, e isso possivelmente não estará em linha com os objetivos gerais da organização. Definir os indicadores de cada colaborador e fazer a ligação com o sistema de monitorização é essencial para que se obtenha uma visão global e integrada do estado da empresa e do desempenho de cada um. É importante ainda referir que cada colaborador deve ter acesso apenas aos indicadores importantes para a prossecução do seu trabalho, de modo a ter um dia-a-dia mais focado e organizado.

Permitem avaliar a empresa de forma quantitativa

Os KPI’s permitem que se obtenham resultados mensuráveis. E isso é muito importante numa empresa, pois os números não mentem! Não basta ter um conhecimento subjetivo sobre os resultados da empresa. É preciso que conhecer de forma objetiva os verdadeiros valores da organização. Através da análise dos KPI’s é possível redefinir estratégias e alterar o que não está a dar resultados positivos. É essencial que os KPI’s sejam avaliados de forma frequente, pois só deste modo é que poderão ter um impacto significativo na vida da empresa.

Aumentam a performance do departamento de vendas

Quando são bem definidos e implementados, os KPI’s ajudam a impulsionar as vendas. Quando existem objetivos definidos e recompensas associadas à sua concretização, a tendência é que os colaboradores se esforcem mais ainda para atingir as metas estabelecidas. Cria-se assim uma concorrência saudável entre os diferentes vendedores e no final a empresa sai a ganhar com o aumento das vendas!

Tornam a tomada de decisão mais eficiente

Os KPI’s fornecem muita informação sobre a empresa e nessa medida tornam a tomada de decisão mais eficiente e mais fácil. Os gestores queixam-se frequentemente da falta de informação sobre a empresa para poderem decidir de forma consciente e estes indicadores de desempenho ganham um papel de destaque no momento de tomar decisões sobre o futuro da empresa. Os gestores só conseguem tomar decisões assertivas e acertadas se tiverem um total conhecimento sobre a realidade empresarial. E nada melhor que KPI’s para fornecer todo esse conhecimento.

Melhoram o cumprimento dos objetivos

Analisar o desempenho de uma empresa de forma constante garante que se dedique uma maior atenção ao cumprimento dos objetivos. Um processo eficiente deve ser planeado e controlado. O acompanhamento contínuo do desempenho assume um papel de grande relevância no planeamento e posterior controlo, pois fornece informações sobre processos desenvolvidos pela organização. A eficácia de qualquer estratégia de controlo depende em grande medida da correta adequação das métricas de desempenho desenvolvidas e dos KPI’s.

 

Definir indicadores de negócio de modo consciente é fundamental para se conseguir analisar o negócio objetivamente. É essencial que os indicadores analisados mostrem aos gestores o caminho a seguir, de modo a corrigirem-se erros e a aplicarem-se novas estratégias. Os KPI’s devem ser simples, para que toda a equipa seja capaz de compreendê-los. Se complicar muito um KPI, corre o risco de não conseguir extrair qualquer informação útil da sua análise. Se os colaboradores não entenderem o indicador podem ficar desmotivados, o que prejudica todo o desempenho da empresa. Um KPI deve ser analisado com frequência pois só com um acompanhamento constante é possível entender se estamos executar corretamente a estratégia da empresa e a gerar valor com a nossa atividade. Deve optar sempre por indicadores que podem ser medidos facilmente e de forma frequente, para que possa tomar decisões no dia-a-dia com base em informação fiável e atualizada. Por fim, é importante referir que nem todos os indicadores servem para todas as empresas. Há indicadores que se adequam a um tipo de negócio, mas que não fazem qualquer sentido noutras áreas de atividade. Definir indicadores sem sentido ou utilidade apenas vai criar ruído prejudicial à performance dos colaboradores e isso terá um impacto negativo nos resultados finais da empresa.

 

Tudo o que precisa de saber para construir um plano de negócios eficaz

Um plano de negócios é uma ferramenta de gestão muito importante pois funciona como um guia que vai direcionar toda a nossa atividade. O plano de negócios ajuda a definir os objetivos e as ações necessárias para concretizá-los, diminuindo os riscos e aumentando a probabilidade de tudo dar certo. Contudo, o plano de negócios é muito mais do que um conjunto de ideias: é um documento criado a partir da análise intensiva do mercado. No artigo de hoje, deixamos-lhe algumas dicas para construir um plano de negócios eficaz!

Escolha a metodologia adequada

Na Internet vai encontrar “receitas” prontas de planos de negócio, que lhe dizem que tem que analisar o mercado, definir missão e valores, entre outras coisas. No entanto, estas metodologias padronizadas não contemplam todos os aspetos que tem que abordar pois cada caso é um caso! Pode começar por usar metodologias que encontra na Web mas deve sempre adaptá-las de acordo com as necessidades reais do seu negócio.

Conheça bem o seu público-alvo

Este é um dos passos mais importantes do plano de negócios. É essencial conhecer as necessidades do seu público-alvo. Por muito bom que o seu produto seja, se o público não precisar dele não vai conseguir vencer no mercado. Estude os hábitos do seu target, nomeadamente estilo de vida, nível de ensino e as suas características. Por vezes, é neste ponto que os planos de negócio morrem pois se o empreendedor perceber que o seu target não precisa do seu produto, não vale a pena continuar a trabalhar nessa ideia. A chave do sucesso do produto reside na capacidade de oferecer ao público aquilo que ele precisa.

Aposte na diferença

Numa época em que existem tantos produtos e serviços não é muito fácil inovar e criar novas coisas. No entanto, não pode oferecer o que todas as empresas oferecem da mesma forma que elas, pois se assim for não irá conseguir destacar-se. É preciso ir mais além do óbvio para se destacar no mercado competitivo de hoje em dia. Esta parte do plano de negócios existe investigação e dedicação, de modo a conseguir encontrar um ponto de destaque no seu produto ou serviço.

Tenha sempre um plano B

O cenário que todos os empreendedores desejam é que o negócio seja um sucesso. Contudo, devem estar preparados para enfrentar dificuldades e para passar momentos de maior tensão. É essencial que o seu plano de negócios seja realista e que esteja de acordo com o cenário político e económico do momento. Deve prever planos favoráveis e desfavoráveis, pois desta forma vai estar mais bem preparado para enfrentar todas as dificuldades que surgirem no caminho.

Defina métricas de negócio

É essencial que meça constantemente o sucesso do seu empreendimento e nesta parte os KPI’s (ou métricas de negócios) têm um papel muito importante. Deve focar-se em métricas que indiquem o estado do seu negócio e estas devem basear-se em métricas de produtividade, qualidade, ti, marketing, entre outras.

Definir indicadores de negócio de modo consciente é fundamental para se conseguir analisar o negócio objetivamente. É essencial que os indicadores analisados mostrem aos gestores o caminho a seguir, de modo a corrigirem-se erros e a aplicarem-se novas estratégias. O Multipeers propõe-lhe um conjunto de 50 KPIs essenciais para uma gestão 360º do seu negócio. Faça download do nosso e-book!

Glossário de gestão de informação: 20 termos que precisa de conhecer

Gerir a informação de um modo eficaz é essencial para garantir que a empresa consegue obter os insights necessários para tomar as melhores decisões para o negócio. Numa era em que todos os dias são gerados volumes enormes de dados, as empresas procuram encontrar as melhores formas de lidar com a informação diariamente. No artigo de hoje, deixamos-lhe 20 termos sobre gestão de informação que precisa de conhecer!

Análise descritiva

Este tipo de Data Analytics responde à questão “o que está a acontecer agora?”. Através da resposta, as empresas podem analisar os dados sobre perdas de clientes, valores de vendas de um determinado produto e resultado de campanhas lançadas. A análise descritiva permite que se tomem decisões imediatas com um elevado nível de segurança, visto que a análise é feita com base em dados concretos e atuais. A informação proveniente deste tipo de análise é por norma exibida em gráficos e tabelas, o que permite que o gestor tenha uma visão global dos processos monitorizados.

Análise diagnóstica

A análise diagnóstica vai explicar-nos porque é que determinada coisa aconteceu. Este tipo de análise vai relacionar todos dados e informações disponíveis, de modo a encontrar padrões de comportamento que possam explicar os resultados. É uma análise importante para encontrar problemas e sobretudo para evitar repeti-los no futuro.

Análise preditiva

A análise preditiva é uma forma avançada de Data Analytics que tem como objetivo responder à questão “o que vai acontecer?”. É um tipo de análise que faz previsões através de probabilidades. Esta análise é possível graças a técnicas como análise de regressão e progressão, correspondência de padrões e diversos tipos de estatística. Este tipo de Data Analytics é muito utilizado em empresas do mercado de ações e investimentos.

Análise prescritiva

A análise prescritiva é a análise da adivinhação. Responde à pergunta “o que poderá acontecer se tomarmos esta medida?”. Este tipo de análise é muito importante sobretudo na área de vendas. Por exemplo, se pensarmos em dar 15% de desconto no próximo mês no produto menos vendido da empresa, a probabilidade de aumentarmos as vendas é de 40%. A análise prescritiva levanta hipóteses sobre possíveis resultados das ações tomadas pela empresa. É uma análise essencial para os gestores, pois ajuda-os a avaliar da melhor forma a escolha de determinada estratégia para resolver algum problema.

Backup

O backup é uma cópia de segurança que permite salvaguardar os dados e ficheiros. Se houver um problema informático e se perderem ficheiros importantes, a única alternativa é refazer o trabalho que já tinha sido feito anteriormente. Isto leva a uma quebra grande de produtividade. Ter um backup atualizado dos dados vai permitir que o rendimento da empresa não será afetado pois mesmo em caso de desastre informático os colaboradores terão acesso aos documentos de que precisam para trabalhar.

BAM

BAM significa Business Activity Monitoring e é uma ferramenta que define o processo e tecnologias para conseguir colocar num dashboard informação sobre os KPI’s da empresa em tempo real. O que o BAM faz é apenas mostrar num só local toda a informação oriunda das mais variadas fontes de dados da empresa, eliminando a necessidade de consultar diversas bases de dados e afins para se saber o que se passa na empresa naquele dado momento.

Base de dados

Conjunto de arquivos relacionados, tabelas, relações, que armazena dados e faz associações entre eles. As bases de dados são atualmente dos ativos mais importantes de uma empresa.

BI

O BI (business intelligence) é uma técnica que ajuda os gestores a planear a estratégia da empresa através da recolha e análise de um grande volume de dados, para entender o desempenho da empresa e a partir daí decidir mais conscientemente sobre o futuro.

Big Data

Big Data é o termo que descreve o incomensurável volume de dados (estruturados ou não) que têm impacto nos negócios diariamente. Mais importante do que a quantidade de dados, é o que as empresas podem fazer com eles.

Cientista de dados

Esta vai ser uma das profissões mais procuradas no futuro. Um cientista de dados é um profissional analítico que tem capacidades técnicas capazes de resolver problemas complexos e surgiram para tratar da enorme quantidade de dados não estruturados com os quais as empresas têm que lidar diariamente. Este profissional cria algoritmos para extrair insights dos dados gerados pelas diversas fontes de informação e apresenta-os num formato prático e simples de analisar por parte dos tomares de decisão, que depois serão capazes de definir estratégias e decidir qual o melhor caminho para a empresa.

Cloud

Cloud Computing é um modelo que possibilita o acesso total, através da rede, a um conjunto de recursos de computação partilhados (redes, datacenters, armazenamento, serviços, aplicações, entre outros), que podem ser rapidamente disponibilizados, com esforço mínimo e sem interação com o fornecedor.

CRM

CRM é a sigla para Customer Relationship Management, ou seja, Gestão do relacionamento com o cliente e é utilizado por milhares de empresas para gerirem o seu relacionamento com os atuais e potenciais clientes. Este software tem como objetivo proteger as informações comerciais de uma empresa. Ao mesmo tempo, um CRM ajuda a identificar as melhores ações e a melhor altura para contactar o cliente, de modo a impulsionar a venda. Do mesmo modo, permite avaliar objetivos e avaliar a equipa de vendas.

Dados pessoais

De acordo com o RGPD, consideram‑se dados pessoais quaisquer informações relativas a uma pessoa individual identificada ou identificável através das mesmas (identificável «por referência a um número de identificação ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, psíquica, económica, cultural ou social»).

Dashboard

Um dashboard é um painel de controlo que apresenta de forma visual as informações mais importantes sobre o negócio. No caso de utilizar uma ferramenta como o Multipeers, a informação é atualizada permanente e automaticamente, de modo a que tenha ao seu dispor as informações mais atuais sobre tudo aquilo que se passa na empresa.

Inteligência artificial

A inteligência artificial é a capacidade que as máquinas têm para pensarem como seres humanos. Define a sua capacidade de aprender, raciocionar e decidir de forma autónoma e inteligente. Ao contrário do que se pensa, este não é um conceito recente. Surgiu pela primeira vez em 1956 por John McCarthy, um professor universitário que usou o termo para descrever um mundo longínquo em que as máquinas seriam capazes de resolver todos os problemas que até então eram resolvidos exclusivamente pelos seres humanos.

KPI

KPI significa key performance indicator, isto é, indicador-chave do desempenho. No mundo empresarial, os KPI’s são medidas quantificáveis que servem para entender se os objetivos da empresa estão a ser atingidos ou se é necessário modificar a estratégia para os alcançar.

Mascaramento de dados

O mascaramento de dados visa a criação de uma versão dos dados estruturalmente idêntica, mas não igual. Esta técnica cria uma base de dados com informação fictícia, mas realista, que pode ser utilizada para fins de testes e formação. As soluções de mascaramento de dados oferecem uma variedade de técnicas scrambling sofisticadas para proteger dados sensíveis, substituindo-os de forma irreversível por dados que não são reais, mantendo a integridade referencial da base de dados.

PDCA

PDCA é a siga para planear, fazer, verificar e agir. É uma técnica de gestão ligada à melhoria dos processos de uma empresa. O seu objetivo é solucionar problemas, apontando as causas para potenciais desvios e falhas produtivas. Este processo torna a organização da empresa mais eficiente a longo prazo e é essencial que se aplique desde o momento de criação de um negócio, para que a melhoria possa ser contínua.

Política de segurança

A política de segurança é um documento desenvolvido pela empresa onde se registam os princípios de segurança que a empresa adota e que devem ser seguidos pelos colaboradores. A política de segurança deve ser aplicada em todos os sistemas de informação, a nível de desktop e de mobile. Para que a política seja respeitada, é essencial que os gestores de topo participem na sai implementação.

VPN

Um rede VPN é uma rede privada virtual que transmite dados criptografados enquanto eles navegam de um ponto para outro no mundo Web. Conectar-se através da VPN faz com que o utilizador possa navegar em sites de forma segura e privada. As ligações VPN são cada vez mais utilizadas, pois permitem aceder remotamente a arquivos locais e é uma forma segura de navegar através de redes Wi-fi públicas.

Os melhores KPI’s de recursos humanos que a sua empresa pode ter

Sem as pessoas as empresas não são nada, e o público interno é um dos mais importantes nas organizações, uma vez que é este que faz as empresas crescerem e evoluírem. People Analytics é o processo de recolha, organização e análise de dados sobre o comportamento dos colaboradores, com o intuito de contribuir para as decisões tomadas na empresa, antecipando tendências e ajustando estratégias. Este termo é cada vez mais importante para as empresas e prevê-se que nos próximos tempos ganhe uma importância crescent, o que significa que cada vez mais existem dados sobre os colaboradores e existe uma necessidade de fazer algo de útil com esses dados. Os KPI’s ajudam-nos a trabalhar a informação e a obter insights importantes para a tomada de decisão. No artigo de hoje, apresentamos os melhores KPI’s de recursos humanos que a sua empresa pode ter!

Índice de rotatividade

Indica a quantidade de colaboradores que saem e que entram na empresa, durante um determinado período. Para a empresa, é melhor que este índice seja o mais baixo possível, pois significa que há retenção de talento. Um índice elevado pode indicar uma baixa atratividade da empresa em relação à concorrência.

Absentismo

O absentismo mede as taxas de ausência dos colaboradores e indica os reais motivos das faltas ou atrasos. O absentismo pode estar ligado a más condições de trabalho, como a ergonomia na empresa ou mau ambiente na equipa.

Custos de rotatividade

Para calcular este indicador é preciso inserir todas as despesas de pagamento das rescisões contratuais e somar todos os custos legais e processuais. Também é preciso acrescentar os gastos com a reposição do profissional que foi embora, além do investimento em formação.

Relação horas extras e horas trabalhadas

Este indicador está ligado ao conceito de produtividade e demonstra a relação entre a quantidade de horas extras (pagas ou utilizadas para o banco de horas) e as horas trabalhadas. É um indicador importante para analisar a sobrecarga, capacidade operacional e alocação de mão de obra.

Índice de satisfação dos colaboradores

Este índice é calculado mediante a recolha de opiniões por parte dos colaboradores, que podem responder a inquéritos onde revelem o seu grau de satisfação numa escala numérica. Quando mais alto for este nível, melhor será a atuação da área de recursos humanos e maior é a motivação dos colaboradores para trabalhar.

Custo médio por colaborador

Este indicador mostra-nos quanto nos custa, em média, cada colaborador da empresa. É obtido após somar todas as despesas com o pessoal (salário, subsídio de alimentação, subsídios de férias e de Natal, contribuições para o Estado, entre outras despesas) e dividir pelo número total de colaboradores da empresa.

 

7 indicadores para avaliar a saúde financeira do seu negócio

Já aqui falamos sobre a importância dos indicadores para o sucesso do negócio, mas nunca é demais relembrar que ter KPI’s definidos é parte fundamental da estratégia de gestão de uma empresa. Estas métricas de negócio permitem um acompanhamento mais próximo e uma melhor gestão do nível de sucesso das ações desempenhadas. Existem milhares de indicadores possíveis para cada negócio e é muito importante saber que indicadores escolher para acompanhar sempre a saúde financeira do negócio. No artigo de hoje, apresentamos os 7 indicadores mais importantes para avaliar a saúde financeira do seu negócio!

Lucro Líquido

É um dos valores mais importantes para qualquer empresa. Chegamos a este valor depois de somar todo o volume de faturação e deduzir os custos e as despesas.

Liquidez

A liquidez é a capacidade de transformar um ativo em dinheiro. Quanto mais rápida for essa a conversão, mais liquido um ativo é. Este indicador avalia a capacidade que a empresa tem para pagar a colaboradores e fornecedores.

EBITDA

EBITDA significa Earning Before Interest, Taxes Depreciation and Amortization e é uma forma de calcular quanto uma empresa gera de recursos apenas com a sua operação, ou seja, antes de subtrair o valor dos impostos. A fórmula para alcançar o EBITDA é Lucro Operacional Líquido + Depreciação + Amortização. Este é um valor muito importante para as empresas que procuram investidores e serve como ponto comparativo com outras empresas do mesmo setor.

Custo por lead

Este valor mostra-nos quanto custa à empresa adquirir um lead. Obtemos o valor após dividir a quantidade de dinheiro investida no marketing digital pelo número de leads gerados. Estudos referem que o custo por lead gerado através do marketing digital é cerca de 61% mais baixo do que os leads gerados pelo marketing tradicional. Saber quanto nos custa gerar um lead é essencial para que possamos redistribuir os investimentos e melhorar os resultados.

ROI

ROI significa return on investment e mede o resultado final de um investimento: relaciona todas as despesas envolvidas numa ação com os lucros obtidos graças a essa mesma ação. A fórmula para o cálculo do ROI é a seguinte: ROI = Lucro Líquido (Lucro total do Investimento – Custo do total Investimento) / Custo do Investimento. Se o ROI for superior a zero, significa que o investimento foi positivo para a empresa. Se tiver valores negativos, houve prejuízo.

Margem de Lucro Líquida

A margem de lucro representa o que a empresa planeia lucrar como retorno do que foi investido. Além de fazer o cálculo do lucro líquido para obter a margem de lucro líquida, as empresas devem estipular um valor que esteja de acordo com aquilo que o mercado está disposto a pagar pelo seu produto. Se a expetativa dos lucros estiverem muito acima do normal pode haver problemas relativamente a planeamentos futuros.

Market Share

O market share significa a participação de uma empresa no mercado em que se encontra. Este valor pode ser encontrado através de medição de faturação, quantidade de clientes, entre outros.

 

Os KPI’s têm uma importância vital para as empresas pois medem o desempenho dos processos e com a análise da informação recolhida trabalham no sentido de melhorar as ações futuras.

As melhores práticas para a definição de KPI’s

Ter KPI’s definidos é essencial para o bom desempenho de uma empresa. Os KPI’s são os indicadores-chave de desempenho que nos indicam em que estado o negócio se encontra e quão longe (ou perto) estamos de cumprir os objetivos estabelecidos. Com base nos indicadores e no desempenho da empresa, os gestores podem tomar decisões mais assertivas e informadas. Contudo, os KPI’s só se revelam úteis se forem definidos da forma correta. No artigo de hoje, vamos abordar as melhores práticas para a definição de KPI’s.

Defina indicadores mensuráveis

Para que um indicador seja bem definido é necessário que seja possível medi-lo facilmente, ou seja, deve optar sempre por indicadores quantitativos e não qualitativos. No caso dos indicadores qualitativos, existe uma grande probabilidade de haver uma avaliação subjetiva. Por exemplo, em vez de ter como objetivo melhorar as vendas, estabeleça um indicador sobre a taxa de conversão em vendas.

Não complique

Os KPI’s devem ser simples, para que toda a equipa seja capaz de compreendê-los. Se complicar muito um KPI corre o risco de não conseguir extrair qualquer informação útil da sua análise. E se os colaboradores não entenderem o indicador podem ficar desmotivados, o que prejudica todo o desempenho da empresa.

Defina indicadores adequados à realidade do negócio

Nem todos os indicadores servem para todas as empresas. Há indicadores que se adequam a um tipo de negócio, mas que não fazem qualquer sentido noutras áreas de atividade. Definir indicadores apenas por definir vai criar ruído prejudicial à performance dos colaboradores e isso terá um impacto negativo nos resultados finais da empresa.

Avalie os KPI’s com frequência

Um KPI deve ser analisado com frequência pois só com um acompanhamento constante é que é possível entender se estamos a caminhar na direção certa ou não. Deve optar sempre por indicadores que podem ser medidos facilmente e de forma frequente, para que possa tomar decisões no dia-a-dia com base em informação fiável e atualizada.

Torne os indicadores dinâmicos

Um indicador que ontem era bastante importante, hoje pode ter perdido parte da sua importância. As empresas são organismos vivos e dinâmicos e como tal as mudanças devem ser acompanhadas em todas as áreas da empresa. Avalie pelo menos a cada três meses se os indicadores que tem “ativos” são os mais adequados tendo em conta o período que a empresa atravessa.

Definir indicadores de desempenho é essencial para que consiga obter sucesso no seu negócio. Trabalhar sem saber para que lado o negócio está a ir é o primeiro passo para o fracasso. É fundamental que tenha a consciência de que definir indicadores é um trabalho que merece a sua atenção e dedicação, pois só desta forma conseguirá envolver toda a equipa de trabalho na prossecução dos objetivos empresariais globais!

As métricas de TI mais importantes para o seu negócio

OS KPI’s são utilizados para facilitar a identificação de problemas e para perceber em que estado do cumprimento dos objetivos a empresa se encontra. Quando são bem utilizados, têm um grande impacto nos resultados do negócio. Na área de TI é muito importante utilizar métricas adequadas, para que os gestores desta área consigam melhorar o desempenho das infraestruturas que suportam a organização. No artigo de hoje, vamos abordar as métricas de TI mais importantes para o seu negócio.

Índice de uptime

Esta é uma das métricas de TI mais importantes. O índice de uptime é o índice as aplicações tecnológicas e este valor quanto maior for, melhor é o desempenho da estrutura de TI. É essencial que as infraestruturas tecnológicas da empresa estejam sempre disponíveis para que as taxas de produtividade se mantenham constantes. É unânime que o uptime ideal deve ser de 99% e para isso é necessário que a equipa de TI trabalhe com métodos de alto desempenho para garantir disponibilidade constante.

Tempo médio de espera no service desk

Outra métrica muito importante é o tempo médio que os profissionais demoram a responder aos pedidos colocados no service desk. Quanto mais rápido for o atendimento e a resolução da situação, melhor será o desempenho de TI.

Desempenho dos servidores

Os servidores são elementos importantíssimos para uma empresa, pois é nele que ficam centralizados todos os recursos necessários para que toda a estrutura esteja em funcionamento. Esta é uma das métricas de TI mais importantes. É necessário usar métodos de gestão de servidores e utilizar formas de monitorização constante. Cada vez mais as empresas confiam a gestão dos seus servidores a empresas especializadas que garantem segurança, alto desempenho e disponibilidade permanente.

ROI

O retorno sobre o investimento é uma métrica importante em qualquer área e quanto mais a área de TI cresce dentro de uma empresa, mais importante se torna avaliar o retorno sobre o investimento. É, por vezes, muito difícil mostrar a rentabilidade de um investimento feito na área de tecnologia e é por isso que a automatização dos processos tem vindo a ganhar mais espaço dentro das organizações. Quanto mais automatizada a área de TI estiver, mais fácil será provar que se consegue antecipar problemas e evitar falhas de sistema.

Tempo médio “offline”

Este KPI serve para analisar o tempo médio que um dispositivo ou infraestrutura de TI esteve indisponível. É uma métrica conhecida por MDT (mean down time). Esta métrica faz a média de todo o tempo que o serviço esteve indisponível, seja por que motivo for: problemas de luz, avarias, entre outros. Este valor obtém-se através da soma do tempo em que o sistema esteve indisponível a dividir pelo número de ocorrências nesse período.