A importância dos dashboards empresariais para a tomada de decisões

Um dashboard é um painel de controlo que apresenta de forma visual as informações mais importantes sobre o negócio. O Multipeers permite que a informação seja atualizada de forma permanente e automática, de modo a que tenha ao seu dispor as informações mais atuais sobre tudo aquilo que se passa na sua empresa. Ao utilizar um dashboard, consegue facilmente perceber se os seus objetivos de negócio estão a ser cumpridos e qual o melhor caminho a tomar. No artigo de hoje, falamos sobre a importância dos dashboards empresariais para a tomada de decisões!

Agrega as informações da empresa num único local

Neste campo, é preciso ter cuidado para não ter um dashboard demasiado “cheio”, ou seja, com informação que não é relevante para a sua tomada de decisão. Isso só vai criar ruído visual e complicar a sua análise. Deve criar um dashboard de fácil leitura e apenas com os dados que realmente importam para si. Se conseguir criar um dashboard com informação útil e atual, será muito mais fácil saber que decisões deve tomar.

Objetivos do negócio sempre presentes e bem distribuídos

Ao utilizar um dashboard, consegue facilmente perceber se os seus objetivos de negócio estão a ser cumpridos. Relacionar os KPI’s com as atividades do dia-a-dia é essencial para que os objetivos individuais e globais sejam alcançados de forma mais simples. Só com um conhecimento efetivo do que se passa na empresa e da evolução das áreas.

Avaliação permanente do estado real do negócio

Uma das principais vantagens do uso de dashboards relaciona-se com o facto de poder analisar constantemente o presente e o passado do seu negócio e deste modo programar de forma mais eficaz o futuro. Com um dashboard, é muito fácil analisar o histórico da empresa e encontrar padrões de comportamento do passado que irão ajudar a tomar decisões no presente que não comprometem o futuro!

Identificação em tempo real de alterações importantes

Os gestores nem sempre conseguem identificar desvios nas rotinas de trabalho em tempo útil, o que compromete a produtividade do negócio. O dashboard vai juntar o histórico das operações da empresa e pode definir padrões para detetar desvios e anomalias em tempo real. Assim, o sistema é capaz de perceber que algo não está bem e de alertá-lo de imediato para que possa agir antes de se tornar um problema sério.

Os gestores nem sempre conseguem identificar desvios nas rotinas de trabalho em tempo útil, o que compromete a produtividade do negócio. Os dashboards juntam o histórico das operações da empresa e pode definir padrões para detetar desvios e anomalias em tempo real. Assim, o Multipeers é capaz de perceber que algo não está bem e de alertá-lo de imediato para que possa agir antes de se tornar um problema sério!

 

O guia completo sobre KPI’s

Ter KPI’s definidos é essencial para o bom desempenho de uma empresa. Os KPI’s são os indicadores-chave de desempenho que nos indicam em que estado o negócio se encontra e quão longe (ou perto) estamos de cumprir os objetivos estabelecidos. Com base nos indicadores e no desempenho da empresa, os gestores podem tomar decisões mais assertivas e mais informadas. As ferramentas BAM como o Multipeers permitem acompanhar os KPI’s de forma contínua e em tempo real. Analisar o desempenho de forma constante garante que se dedique uma maior atenção ao cumprimento dos objetivos, aumentando efetivamente o grau de atingimento dos mesmos. O acompanhamento contínuo do desempenho assume um papel de grande relevância no planeamento e posterior controlo, pois fornece informações sobre processos desenvolvidos pela organização. A eficácia de qualquer estratégia de controlo depende em grande medida da correta adequação das métricas de desempenho desenvolvidas e dos KPI’s. Neste artigo, falaremos sobre tudo o que precisa de saber sobre KPI’s!

Como definir KPI’s?

  • Seja específico: quanto mais específico um objetivo for, mais fácil será encontrar ações para os atingir num curto espaço de tempo. As metas de negócio devem ser simples, pois assim é muito mais fácil geri-las. Um exemplo desta meta é “atualizar o website trimestralmente”, o que é fácil de entender que significa atualizar o website em janeiro, abril, julho e outubro. Uma meta de negócio que diga “aumentar o número de propostas enviadas” é muito vaga e não nos dá qualquer pista sobre o que devemos fazer para atingi-la. Assim, é preferível utilizar uma meta que diga “obter 3 novos clientes por mês”. É uma meta muito mais simples e que nos indica o intervalo temporal.
  • Seja realista e objetivo: todos queremos ser os maiores empresários do Mundo, mas existem obstáculos que nos impendem disso e temos que ter essa consciência. Quando define metas de negócio demasiado altas, o risco de cair é muito maior. E como as metas são mais difíceis de atingir, sentir-se-á frustrado ao perceber que não consegue concretizá-las. Deve estabelecer objetivos realistas e que estejam adequados à realidade do seu negócio. Se não tem uma grande capacidade de investimento no momento, de nada lhe servirá definir como meta de negócio aumentar a equipa em 10 colaboradores.
  • Estabeleça prazos rígidos: quando não existe um prazo limite para o cumprimento de uma determinada tarefa ou de um objetivo, o mais provável é que este arraste no tempo e acabe por ficar esquecido. É essencial que defina uma data limite para conseguir atingir uma determinada meta de negócio, pois só assim conseguirá definir uma linha temporal e atribuir ações necessárias ao longo do tempo. O prazo estabelecido deve ser como o objetivo de negócio: específico e realista.
  • Faça uma revisão regular das metas de negócio: as metas de negócio devem ser revistas com regularidade e devem ser adaptadas conforme as mudanças que se forem verificando na empresa. As metas de negócio a longo prazo devem ser alvo de acompanhamento, para que possa verificar se todas as ações necessárias para o seu cumprimento estão a ser realizadas. As metas de negócio não são estáticas e não é obrigatório que se mantenham imutáveis. Sempre que for necessário, deve alterá-las e atualizá-las e em casos mais extremos, pode mesmo eliminá-las, se verificar que já não se adequam à forma de trabalhar da empresa. Uma meta que ontem era bastante importante, hoje pode ter perdido parte da sua importância. As empresas são organismos vivos e dinâmicos e como tal as mudanças devem ser acompanhadas em todas as áreas da empresa. Avalie pelo menos a cada três meses se os indicadores que tem “ativos” são os mais adequados tendo em conta o período que a empresa atravessa. Contudo, é preciso ter cuidado para não cometer o erro de alterar ou eliminar metas de negócio apenas porque está a ser difícil alcançá-las.

O que os KPI’s podem fazer por uma empresa?

  • Conhecimento claro sobre a estratégia empresarial: é fundamental que cada colaborador da empresa ou organização conheça os seus KPI’s e que estes sejam atualizados com alguma frequência. “Se não soubermos para onde vamos, qualquer caminho serve”: o mesmo se aplica nas empresas. Se não tivermos consciência dos resultados que devemos atingir com o nosso trabalho, poderemos fazer qualquer coisa, e isso possivelmente não estará em linha com os objetivos gerais da organização. Definir os indicadores de cada colaborador e fazer a ligação com o sistema de monitorização é essencial para que se obtenha uma visão global e integrada do estado da empresa e do desempenho de cada um.
  • Permitem avaliar a empresa de forma quantitativa: os KPI’s permitem que se obtenham resultados mensuráveis. E isso é muito importante numa empresa, pois os números não mentem! Não basta ter um conhecimento subjetivo sobre os resultados da empresa. É preciso que conhecer de forma objetiva os verdadeiros valores da organização. Através da análise dos KPI’s é possível redefinir estratégias e alterar o que não está a dar resultados positivos.
  • Aumentam a performance do departamento de vendas: quando são bem definidos e implementados, os KPI’s ajudam a impulsionar as vendas. Quando existem objetivos definidos e recompensas associadas à sua concretização, a tendência é que os colaboradores se esforcem mais ainda para atingir as metas estabelecidas. Cria-se assim uma concorrência saudável entre os diferentes vendedores e no final a empresa sai a ganhar com o aumento das vendas!
  • Tornam a tomada de decisão mais eficiente: os KPI’s fornecem muita informação sobre a empresa e nessa medida tornam a tomada de decisão mais eficiente e mais fácil. Os gestores queixam-se frequentemente da falta de informação sobre a empresa para poderem decidir de forma consciente e estes indicadores de desempenho ganham um papel de destaque no momento de tomar decisões sobre o futuro da empresa. Os gestores só conseguem tomar decisões assertivas e acertadas se tiverem um total conhecimento sobre a realidade empresarial. E nada melhor que KPI’s para fornecer todo esse conhecimento.
  • Melhoram o cumprimento dos objetivos: analisar o desempenho de uma empresa de forma constante garante que se dedique uma maior atenção ao cumprimento dos objetivos. Um processo eficiente deve ser planeado e controlado. O acompanhamento contínuo do desempenho assume um papel de grande relevância no planeamento e posterior controlo, pois fornece informações sobre processos desenvolvidos pela organização. A eficácia de qualquer estratégia de controlo depende em grande medida da correta adequação das métricas de desempenho desenvolvidas e dos KPI’s.

 

Tudo que você precisa saber sobre gestão financeira empresarial

Você já parou para pensar sobre a importância da gestão financeira empresarial? Podemos dizer que a gestão financeira é tão importante, que todos os gestores e equipes deveriam cuidar dela o tempo todo. Sempre que qualquer colaborador identifica processos falhos ou sugere alguma nova forma de executar tarefas que influencie nos custos do negócio, ele está participando da gestão financeira. O setor financeiro de uma empresa é aquele que cuida da saúde e sobrevivência do negócio. Ele precisa identificar como ocorre o fluxo dos recursos, qual o volume, quais as principais demandas e a própria viabilidade do negócio.

Gestão financeira empresarial começa no plano de negócios

Quando falamos de uma empresa privada, é natural entender que as pessoas que investiram dinheiro no negócio queiram obter lucro. Sendo assim, o planejamento financeiro começa no primeiro dia, logo que você começa a estruturar o seu plano de negócios.

O que é preciso identificar quando você vai começar um empreendimento?

– Qual o investimento inicial?

– Qual o custo anual do negócio?

– Qual o capital de giro necessário?

– Qual a estimativa de faturamento?

– Qual o lucro previsto para o período?

– Em quanto tempo os investidores recuperarão o investimento?

Todas essas perguntas precisam ser respondidas já no plano de negócios. É evidente que só a história da empresa poderá conferir maior precisão a essas estimativas, mas é fundamental que o empreendedor faça um estudo bem detalhado da oportunidade que gerou a iniciativa empresarial.

Planejamento anual

De um modo geral, as empresas fazem seu planejamento financeiro por um período de um ano, que corresponde ao exercício contábil. Todas as áreas da empresa são bastante dependentes das decisões do departamento de finanças, pois delas dependem seus orçamentos e planos de ação.

A principal ferramenta de planejamento financeiro é o orçamento. É o setor financeiro que, com base nas previsões de entradas e saídas de recursos, determina qual o orçamento global. Cabe à direção da empresa identificar em que os recursos disponíveis serão aplicados.

O setor financeiro pode, também, identificar necessidade de corte de custos, visando a preservação da saúde da organização, assim como a aplicação das reservas de capital no mercado financeiro.

Voltando ao orçamento, ele identifica as receitas previstas e as despesas, inclusive financeiras, se houver endividamento. Além disso, identifica o pagamento de dívidas programado para o período.

Com essa medida, identifica se o orçamento é superavitário ou deficitário, se há necessidade de redução de custos ou geração de novas receitas.

 Fluxo de caixa

O orçamento anual identifica quais serão as entradas e saídas de recursos financeiros ao longo do período. Há, porém, um outro controle importante, que é o fluxo de caixa.

O fluxo de caixa procura identificar as movimentações do caixa no dia a dia. É possível e necessário fazer um planejamento anual de fluxo de caixa. No entanto, essa ferramenta deve ser utilizada no dia a dia. Sua finalidade é evitar que o caixa da empresa fique descoberto, prejudicando a operação e/ou gerando endividamento para repor o capital de giro.

O orçamento e o fluxo de caixa são ferramentas de planejamento e controle financeiro, mas interferem em todos os setores da empresa. Por isso, é bastante correto dizer que a gestão financeira tem que ser feita por todos os gestores e colaboradores.

Riscos e oportunidades como fatores de equilíbrio financeiro

Ao dizer que todos devem participar da gestão financeira, assumimos que essa é uma tarefa dinâmica. O planejamento serve para tornar os eventos mais previsíveis, mas raramente tudo sairá de acordo com o planejado. A empresa pode identificar uma grande oportunidade e aumentar o faturamento. Todos estão trabalhando para isso.

Ao mesmo tempo, pode surgir um gasto inesperado provocado por um risco ignorado no planejamento. Um acidente de trabalho, cadeia de fornecedores deficiente, encarecimento da matéria prima, tudo pode acontecer, principalmente se os riscos não forem calculados. Por isso, inclusive, o planejamento financeiro deve sempre ser pessimista.

Ferramentas de controle – ERP / Contabilidade

Por outro lado, a empresa deve também acompanhar os resultados. A contabilidade, como sabemos, é a responsável por confeccionar os demonstrativos contábeis, que fornecem um panorama financeiro da empresa, que inclui o resultado do exercício, o equilíbrio entre ativo e passivo e a situação patrimonial.

Além de atender às demandas fiscais e cuidar do correto recolhimento dos impostos, a contabilidade contribui para o controle financeiro com poderosas ferramentas de planejamento, entre eles o balanço anual.

Na outra ponta desse processo estão as ERPs, poderosas ferramentas de gestão, que permitem que os gestores tenham controle em tempo real sobre contas a pagar, fluxo de caixa, evolução das receitas do mês e outras variáveis do negócio que impactam nas finanças.

Lembra-se de quando dissemos que a gestão financeira é tão importante que deveria ser tarefa de todos na empresa? São as ferramentas de TI e gestão que podem tornar isso possível, oferecendo a todos os gestores uma visão única e atualizada da situação do negócio.

O departamento de marketing, por exemplo, pode entender melhor o comportamento de compra e, com isso, melhorar a qualidade do giro de mercadorias no estoque e na prateleira, de modo a gerar ciclos menores e menos desperdício de recursos. Com isso, contribuirá para a melhora do fluxo de caixa da empresa.

O grande passo que todas as empresas precisarão dar é integração do software de gestão empresarial com o sistema do escritório contábil. A ideia da integração contábil faz pensar na escolha entre subir 50 andares de escada ou tomar o elevador. Por meio dela, o contador tem acesso remoto a todas as informações e documentos com valor contábil. Ele migra essas informações direto para o seu sistema, sem precisar sair do seu escritório.

Essa simples ferramenta reduz a quase zero o risco de erros na confecção dos demonstrativos contábeis e elimina todas as tarefas da empresa relacionadas diretamente à contabilidade. O mais importante, no entanto, é que seus demonstrativos podem ser publicados quase que em tempo real.

Artigo by GestãoClick

5 Motivos que indicam que a sua empresa precisa de um sistema de gestão em tempo real

Já não é novidade de que os negócios acontecem a um ritmo cada vez mais acelerado. As empresas precisam de estar sempre a par de tudo o que se passa, pois só assim conseguirão manter-se competitivas e proativas, algo que o mercado exige cada vez mais. Atualmente, já não é possível que uma empresa sobreviva apenas com base em informação com alguns dias: é necessário que o gestor acompanhe em tempo real todos os eventos que acontecem no seu negócio. No artigo de hoje, apresentamos-lhe 5 motivos que indicam que a sua empresa precisa de um sistema de gestão em tempo real!

Necessita de tomar decisões mais conscientes

Quando o gestor sabe exatamente o que se passa no negócio, é muito mais fácil tomar a decisão certa e esta é sem dúvida a vantagem mais imediata e mais importante de utilizar um sistema de informação em tempo real. A maior parte dos gestores baseia as suas decisões em relatórios com alguns dias, o que faz com que a sua ação seja reativa e não proativa. Analisar o negócio em tempo real permite-lhe ter todos os inputs necessários para que se possa decidir conscientemente sobre o melhor rumo a tomar, pois a informação que vai analisar é a mais atual e fidedigna possível.

Identificação mais rápida de oportunidades de negócio

Com a monitorização do negócio em tempo real poderá identificar oportunidades no exato momento em que elas aparecem, o que lhe permite estar sempre um passo à frente da concorrência. Uma flutuação na procura de um produto, por exemplo, poderá levá-lo a lançar uma campanha específica, aumentando as vendas e melhorando os resultados da empresa. Numa época em que a concorrência é tão intensa, ter esta vantagem competitiva é essencial para vencer.

Definição de alertas de negócio para que saiba sempre o que se passa

Os softwares de monitorização do negócio como o Multipeers permitem a definição de alertas de negócio para que seja avisado sempre que alguma situação sai do seu padrão previamente definido. Onde quer que esteja, será notificado por SMS ou e-mail sobre eventuais alterações aos seus padrões previamente estabelecidos e poderá agir de imediato, antes mesmo de haver prejuízos sérios para a organização.

Conexão a todas as fontes de dados para reduzir a busca de informação

Os softwares de monitorização do negócio em tempo real interagem diretamente com todas as suas fontes de dados tais como bases de dados, web services, MDX, Microsoft Excel, Feeds RSS, conteúdos multimédia, e-mail, aplicações, entre outros. Pode ainda construir os seus próprios conetores usando a API fornecida, para que nenhuma informação da sua organização fique perdida. Assim, num só dashboard vai encontrar informação completa e atualizada sobre tudo o que se passa na empresa!

Menor probabilidade de errar

O uso de sistemas de análise de dados em tempo real reduz as falhas de comunicação e acelera a consolidação dos dados, reduzindo assim a probabilidade de cometer erros prejudiciais para o negócio. Toda a informação da empresa vai estar condensada apenas num local, o que torna os processos de análise mais ágeis e eficazes.

 

Analisar os dados em tempo real é cada vez mais uma realidade nas empresas em todo o Mundo. Os negócios acontecem a um ritmo muito acelerado e é essencial que saiba o que está a acontecer na sua empresa para conseguir tomar as decisões mais adequadas para o seu negócio. Faça download do nosso e-book e saiba como uma ferramenta BAM o pode ajudar a gerir!

Como deve ser o gestor do futuro?

O gestor do futuro não pode ser igual ao gestor do passado. O mundo empresarial muda a um ritmo alucinante, pelo que é necessário que o gestor esteja sempre a par das últimas alterações do mercado, pois só assim consegue manter-se competitivo e tomar as decisões mais acertadas para o futuro do negócio. Espera-se que o gestor do futuro seja mais proativo do que agora e que não espere as situações acontecerem para agir. No artigo de hoje, abordamos os principais aspetos sobre as características que um gestor do futuro deve ter!

Mais do que um gestor deve ser um líder

O gestor deve ser um exemplo a seguir e deve conseguir motivar a sua equipa a trabalhar na direção que acredita ser a mais indicada para o negócio. O gestor não pode ser alguém que dá ordens e espera que estas sejam cumpridas cegamente. Deve ser um líder dentro da organização, pois só assim conseguirá fazer a diferença.

Saber ouvir

É um conselho que cabe em qualquer área da vida pessoal e profissional. Como se costuma dizer, se temos dois ouvidos e apenas uma boca, devemos falar menos e ouvir mais! No mundo empresarial, o líder do futuro deve saber ouvir mais os seus colaboradores pois só assim será capaz de encontrar problemas e implementar melhorias. Quando o líder ouve os seus colaboradores, estabelece-se uma relação mais próxima entre eles e em conjunto conseguirão encontrar respostas que serão benéficas para a gestão.

Analisar constantemente o negócio

“Um negócio que não produz nada além de dinheiro é um negócio pobre”: a célebre frase é de Henry Ford e ainda se mantém atual. Um bom líder deve avaliar um negócio como um todo e não se focar apenas no dinheiro. O gestor deve ser capaz de avaliar os aspetos financeiros, mas também os aspetos relacionados com a motivação dos colaboradores, condições de trabalho e impacto social do negócio.

Simplificar os processos

“A simplicidade é a suprema sofisticação”: esta frase constava no primeiro flyer da Apple e era uma filosofia seguida pelo Steve Jobs. Steve Jobs eliminava todos os elementos acessórios e centrava-se apenas no que realmente era importante. Os gestores têm tendência a complicar tudo, desde a criação de relatórios até à realização de reuniões demoradas. Um bom gestor deve ser capaz de apresentar a informação à sua equipa de uma forma simples e de fácil entendimento para que o trabalho possa fluir a um bom ritmo. É muito por causa da necessidade cada vez maior desta simplicidade que surgiram softwares como o Multipeers, permitindo analisar a informação em tempo real de uma forma simples, prática e intuitiva.

Conhecer a tecnologia

Não é expectável que o gestor do futuro seja um expert em tecnologia, mas deve ter conhecimento sobre as ofertas existentes no mercado que possam melhorar a produtividade da organização. A tecnologia tem cada vez mais impacto no mundo empresarial, pelo que esta área deve ser acompanhada de perto pelo gestor.

Tudo o que precisa de saber sobre gestão documental

Na maior parte das empresas existem armários cheios de documentos que quase nunca são consultados, mas que sempre que é preciso consultar alguma informação se perde imenso tempo. Pesquisas recentes revelam que 90% dos documentos que utilizamos diariamente estão misturados com documentos que não têm utilidade. Revelou-se ainda que 80% dos documentos escritos de forma manual nunca são consultados e que o tempo gasto na gestão deste tipo de documentação representa uma das 10 atividades que mais tempo “rouba aos colaboradores”. Tendo em conta este cenário, torna-se evidente que a gestão documental é realmente necessária nas empresas contemporâneas. No artigo de hoje abordamos tudo o que precisa de saber sobre gestão documental!

O que é gestão documental?

A gestão documental é o processo de gestão e de controlo de todos os documentos existentes na organização em formato digital. Esses documentos podem ter versão física, digital ou versão na Cloud, servem como registo e consulta de procedimentos empresariais e mantêm-se na organização por um período de um ou dois anos. A gestão documental envolve todos os documentos, desde contratos, licenças e e-mails que sejam importantes para a criação de um histórico de relação com os clientes. Desde o momento em que o documento chega à empresa que segue algumas etapas:

  • Desmaterialização: o documento é recebido e é logo digitalizado
  • Classificação: estando já desmaterializado, o documento passa pela classificação, momento em que o seu grau de importância é definido e onde se define qual o local em que vai ser armazenado
  • Ciclo de vida: após a classificação, o documento passa pelo ciclo de vida definido de todos os documentos. Passa pela publicação, aprovação, encaminhamento, reencaminhamento com correções e destruição. Estando todas estas etapas cumpridas, torna-se mais fácil para o colaborador encontrar o arquivo através de um sistema de busca.

Vantagens da gestão documental

Maior organização

Os documentos encontram-se organizados por categorias e torna-se muito mais fácil encontrá-los. A falta de um sistema de gestão documental leva a que se perca muito tempo na procura de documentos, o que quebra a produtividade.

Otimização do espaço

Este método faz com que não seja preciso ter armários repletos de documentos, pois todo o arquivo se converte em formato eletrónico. Deste modo, o espaço de trabalho fica mais organizado e bastante mais agradável e reduzem-se os riscos de perdas de documentos por catástrofes naturais.

Maior agilidade

É mais fácil uma consulta simultânea e a apresentação de documentos em reunião, por exemplo, quando estes se encontram digitalizados. Os métodos de pesquisa eletrónicos são também mais fáceis quando os arquivos estão em formato digital.

Mais segurança

A gestão documental é essencial para garantir que os regulamentos estão a ser cumpridos pela organização e este é um dos principais motivos pelos quais a gestão documental deve ser encarada como uma prioridade para a empresa. Assim, é possível garantir a integridade da informação e a sua documentação.

Processos padronizados

Este tipo de soluções permite que exista uma padronização no acesso à informação, gerindo direitos de acesso, alterações e envios. Todos os colaboradores têm acesso aos documentos de que precisam e a partir de qualquer lugar. A comunicação interna sai assim facilitada, reduzindo o fluxo de informações impressas.

Simplificação do fluxo de trabalho

O fluxo da criação de um documento para aprovação varia em cada empresa, mas é comum que seja demasiado complicado em quase todas elas. Uma das razões é a necessidade de obter a aprovação de várias pessoas e caso não exista uma boa gestão documental esse processo torna-se muito moroso e burocrático. Um modelo simples resolve essa questão. Na gestão documental, a maioria dos serviços é implementada com fluxos de trabalho, o que torna mais fácil a agilidade nos processos, distribuindo o documento criado no sistema para o seu responsável poder arquivar o arquivo. Com esta simplificação dos processos, o tempo para realizar uma tarefa é reduzido, aumentando a eficiência da empresa!

 

 

7 vantagens imediatas da análise dos dados em tempo real

A informação em tempo real é uma necessidade cada vez mais presente na vida das empresas atuais. Os gestores já não podem deixar as suas decisões para depois e não é aconselhável que utilizam relatórios com alguns dias como fonte de dados para decidirem. A vida dos negócios acontece agora, a cada momento, pelo que é indispensável que os gestores tenham um conhecimento atual e fidedigno de todas as situações da empresa. Softwares como o Multipeers serão cada vez mais uma presença constante nas empresas. No artigo de hoje, apresentamos-lhe 7 vantagens imediatas da análise dos dados em tempo real para os negócios!

Decisões mais conscientes

Quando o gestor sabe exatamente o que se passa no negócio, é muito mais fácil tomar a decisão certa e esta é sem dúvida a vantagem mais imediata e mais importante de utilizar um sistema de informação em tempo real. Analisar o negócio em tempo real permite ter todos os inputs necessários para que se possa decidir conscientemente sobre o melhor rumo a tomar, pois a informação que vai analisar está atualizada e é fidedigna.

Definição de alertas de negócio

Os softwares de monitorização do negócio como o Multipeers permitem a definição de alertas de negócio para que seja avisado sempre que alguma situação sai do seu padrão. Onde quer que esteja, será notificado por SMS ou e-mail sobre eventuais alterações aos seus padrões previamente estabelecidos e poderá agir de imediato, antes mesmo de haver prejuízos para a organização. Esta revela-se uma enorme vantagem competitiva pois possibilita uma ação imediata e impede consequências negativas para o negócio.

Consulta da informação em qualquer dispositivo

Quase todos os programas de gestão de informação em tempo real apresentam a possibilidade de serem utilizados em dispositivos móveis, o que é uma enorme vantagem visto que o mercado empresarial está cada vez mais móvel. Com esta ferramenta, pode estar numa reunião ou numa viagem e ter informação real e atualizada sobre o estado verdadeiro do seu negócio.

Deteção precoce de eventuais problemas

Uma falha no processo de produção pode significar problemas sérios com clientes, fornecedores e parceiros se não for detetado e corrigido a tempo, destruindo linhas produtivas completas e prejudicando a relação com stakeholders. Acompanhar o processo produtivo em tempo real permite identificar eventuais falhas e a sua respetiva correção em tempo útil. Deste modo, quaisquer desvios serão corrigidos o mais rapidamente possível.

Utilização de diversas fontes de dados em simultâneo

Com a utilização de um sistema de análise em tempo real é possível agregar num só sistema toda a informação relativa à empresa. Deste modo, o acesso à informação torna-se bastante mais fácil e intuitivo, reduzindo o tempo que anteriormente o gestor gastava a condensar informações oriundas de diversas fontes de dados.

Diminuição da probabilidade de errar

O uso de sistemas de análise de dados em tempo real reduz as falhas de comunicação e acelera a consolidação dos dados, reduzindo assim a probabilidade de cometer erros prejudiciais para o negócio. Toda a informação da empresa vai estar condensada apenas num local, o que torna os processos de análise mais ágeis e eficazes.

Identificação célere de oportunidades de negócio

Com a utilização de uma ferramenta de análise em tempo real poderá identificar oportunidades no exato momento em que elas surgem, o que lhe permitirá estar sempre um passo à frente da concorrência. Uma modificação na procura de um produto, por exemplo, poderá levá-lo a lançar uma campanha específica, o que vai aumentar as vendas e melhorar os resultados globais.

 

Analisar os dados em tempo real é cada vez mais uma realidade nas empresas em todo o Mundo. Os negócios acontecem a um ritmo muito acelerado e é essencial que saiba o que está a acontecer na sua empresa para conseguir tomar as decisões mais adequadas para o seu negócio. Faça download do nosso e-book e saiba como uma ferramenta BAM o pode ajudar a gerir!

Como é o processo de tomada de decisão nas empresas de sucesso?

Decisões, decisões e mais decisões: é assim o dia-a-dia de um gestor. Qualquer decisão interfere no sucesso (ou insucesso) do negócio, pelo que é fundamental ter conhecimento adequado e atualizado no momento de decidir. As decisões devem ser tomadas de modo consciente, pois quando decidimos intuitivamente, sem dados e factos concretos, poderemos estar a prejudicar seriamente o nosso negócio. No artigo de hoje, vamos perceber como é o processo de tomada de decisão nas empresas de sucesso!

Primeira etapa: identificação do problema

Numa grande parte das situações, a tomada de decisão tem como objetivo resolver um problema. Assim, é preciso identificar a sua origem e listar todas as possíveis soluções. Esta etapa parece básica mas é uma das mais importantes, pois vai dar-nos os dados necessários para sabermos qual caminho escolher. No final, a decisão tomada terá que estar de acordo com o problema identificado. Se isso não acontecer, a decisão tomada poderá ser completamente ineficaz para as necessidades da empresa.

Segunda etapa: recolha de dados

Nesta etapa, é importante fazer uma recolha dos dados necessários para tomar a decisão. É aqui que se faz uma análise completa da situação. Cada vez mais, os gestores precisam de ter acesso aos dados em tempo real. Soluções como o Multipeers permitem que o gestor tenha acesso a todas as informações oriundas de todas as fontes de dados da empresa. Este cenário é o mais indicado para que a decisão tomada seja a correta para o negócio, uma vez que o gestor sabe, a cada momento, exatamente aquilo que se passa no seu negócio. A informação em tempo real é cada vez mais uma necessidade e uma realidade nas empresas de todo o Mundo.

Terceira etapa: avaliar todas as hipóteses

Antes de tomar uma decisão, o gestor deve identificar e analisar pormenorizadamente todas as alternativas disponíveis. O mesmo problema pode ter várias soluções e o gestor deve contar com a ajuda da sua equipa para escolher o melhor caminho a seguir. Deste modo, não só a empresa ganha pois a opinião de todos será, certamente, melhor que a de uma pessoa só, como os colaboradores se sentirão mais motivados pois sentem-se parte integrante do processo.

Quarta etapa: decisão e acompanhamento

A última etapa é escolher a alternativa mais adequada à realidade da empresa. Contudo, o processo de decisão não deve ficar extinto no momento em que se decide. Para que haja uma evolução positiva do negócio, todas as decisões devem ser acompanhadas continuamente, de modo a perceber se realmente foi a decisão certa para o negócio e para aplicar alterações caso sejam necessárias.

Analisar os dados em tempo real é cada vez mais uma realidade nas empresas em todo o Mundo. Os negócios acontecem a um ritmo muito acelerado e é essencial que saiba o que está a acontecer na sua empresa para conseguir tomar as decisões mais adequadas para o seu negócio.

Conheça as vantagens do sistema BAM e saiba como estas ferramentas podem ajudar o seu negócio!

 

Conheça os principais indicadores industriais e saiba como podem ajudá-lo no dia-a-dia

“O que não pode ser medido não pode ser controlado”: esta frase faz todo o sentido no mundo dos negócios e, cada vez mais, os gestores têm a consciência de que é necessário avaliar cada uma das suas ações. Só com um acompanhamento efetivo de tudo aquilo que se passa num negócio é que é possível aplicar medidas de melhoria e conseguir níveis elevados de performance. Os KPI – key performance indicadores – são fundamentais no processo de gestão, avaliação e de melhoria contínua de um negócio. No artigo de hoje, vamos falar sobre os principais indicadores industriais e explicar como podem ajudá-lo no dia-a-dia!

Indicadores de Produção

Em qualquer indústria é fundamental que exista uma monitorização contínua da produção, com o objetivo de analisar a sua eficiência e tempo de atividade. Os indicadores de produção, quando bem aplicados, ajudam a reduzir os custos produtivos, a melhorar os níveis de produtividade e a aumentar o lucro. Alguns dos indicadores de produção mais utilizados são os seguintes: número de produtos produzidos, tempo de inatividade de uma máquina ou de um colaborador e horas trabalhadas na produção.

Indicadores de Pedidos

Estes indicadores dão-nos informações sobre stocks, liquidez, inventários, entre outros aspetos. São indicadores que nos permitem ter uma visão global sobre aquilo que temos no momento para venda, quais os pedidos que falta concluir e qual a nossa rentabilidade financeira. Os principais indicadores deste tipo são: volume de negócios, percentagem de encomendas não cumpridas, índice de inventário para vendas e percentagem de encomendas entregas no tempo devido.

Indicadores Económicos

Os indicadores económicos são transversais a todas as atividades e têm um peso muito significativo para a indústria. Estes indicadores dão-nos todas as informações relativas à saúde financeira do negócio. Os principais indicadores nesta área são: margem de contribuição, percentagem de lucro, ponto de equilíbrio económico, EBITDA, ticket médio e amortizações.

 

Como é que estes indicadores me podem ajudar no dia-a-dia?

  • Informação relevante para decisões conscientes: os KPI’s fornecem muita informação sobre a empresa e nessa medida tornam a tomada de decisão mais eficiente e mais fácil. Os gestores queixam-se frequentemente da falta de informação sobre a empresa para poderem decidir de forma consciente e estes indicadores de desempenho ganham um papel de destaque no momento de tomar decisões sobre o futuro da empresa. Os gestores só conseguem tomar decisões assertivas e acertadas se tiverem um total conhecimento sobre a realidade empresarial. E nada melhor que KPI’s para fornecer todo esse conhecimento.

  • Objetivos mais realistas e mais facilmente cumpridos: analisar o desempenho de uma empresa de forma constante garante que se dedique uma maior atenção ao cumprimento dos objetivos. Um processo eficiente deve ser planeado e controlado. O acompanhamento contínuo do desempenho assume um papel de grande relevância no planeamento e posterior controlo, pois fornece informações sobre processos desenvolvidos pela organização. A eficácia de qualquer estratégia de controlo depende em grande medida da correta adequação das métricas de desempenho desenvolvidas e dos KPI’s.

  • Mais conhecimento sobre a estratégia empresarial: é fundamental que cada colaborador da empresa ou organização conheça os seus KPI’s e que estes sejam atualizados com alguma frequência. “Se não soubermos para onde vamos, qualquer caminho serve”: o mesmo se aplica nas empresas. Se não tivermos consciência dos resultados que devemos atingir com o nosso trabalho, poderemos fazer qualquer coisa, e isso possivelmente não estará em linha com os objetivos gerais da organização. Definir os indicadores de cada colaborador e fazer a ligação com o sistema de monitorização é essencial para que se obtenha uma visão global e integrada do estado da empresa e do desempenho de cada um. É importante ainda referir que cada colaborador deve ter acesso apenas aos indicadores importantes para a prossecução do seu trabalho, de modo a ter um dia-a-dia mais focado e organizado.

Ter uma visão mais ampla é fundamental para conseguir acompanhar o negócio e tomar decisões acertadas. No dia-a-dia empresarial agitado de hoje em dia e com as exigências cada vez maiores dos consumidores, ter conhecimento sobre o mercado é uma arma obrigatória para se vencer. Faça download do nosso e-book sobre monitorização do negócio e saiba como um sistema BAM pode ajudar a sua empresa a crescer de modo sustentado!

7 decisões que podem levar uma empresa à falência

Os gestores enfrentam todos os dias diversos momentos em que precisam de tomar decisões importantes para o rumo dos negócios. Atualmente, existem ferramentas como o Multipeers que ajudam os gestores a terem uma visão mais global e mais abrangente sobre o estado real das empresas, o que tem um peso muito significativo para uma tomada de decisão mais consciente. Contudo, decidir envolve sempre riscos e existem decisões que podem levar uma empresa à falência. No artigo de hoje, abordamos as 7 decisões que podem comprometer a sobrevivência de um negócio.

Partir para um novo investimento sem analisar o mercado

Se pretende abrir um negócio ou se pretende investir num novo produto ou mercado, é obrigatório estudar muito bem o mercado, as suas necessidades e características. Um investimento mal pensado pode arruinar um negócio. Quando uma empresa investe numa nova área, tende a canalizar os seus investimentos monetários e de tempo para essa área, acabando por descurar outros setores do negócio. Caso essa aposta seja falhada, poderá comprometer toda a viabilidade do negócio. Uma análise profunda e detalhada deve ser feita antes de se avançar para novos projetos.

Não ouvir o cliente

O cliente é importantíssimo para o sucesso de um negócio. Sem clientes, o negócio não faz sentido. Assim sendo, a empresa deve ter em consideração as necessidades do cliente e deve estar disponível para ouvir as suas críticas e sugestões. Muitas empresas cometem o erro de pensar que a venda se conclui no momento da compra. A verdade é que o serviço pós-venda é muito importante (cada vez mais!) e o cliente gosta de se sentir acompanhado mesmo depois da compra.

Não investir em marketing

As ferramentas de marketing são essenciais para todas as empresas que pretendem destacar-se no mercado. Com a evolução do marketing digital, é cada vez mais importante que as empresas invistam em ações de marketing que permitam captar a atenção dos potenciais clientes. Atualmente, uma empresa que não existe online é quase como se não existisse de verdade. Por isso, é fundamental que o marketing seja encarado como um vetor estratégico dos negócios.

Falta de planeamento

Muitas empresas não planeiam as suas ações e preferem ir agindo conforme as situações vão aparecendo. Esta é uma decisão que pode comprometer seriamente o sucesso dos negócios. As empresas devem fazer um planeamento a curto e a longo prazo e devem ter planos alternativos caso a estratégia escolhida não dê certo. Ter um bom planeamento é evitar surpresas desagradáveis e é estar sempre preparado para situações inesperadas.

Não acompanhar as alterações do mercado

Mesmo as empresas que estão no mercado há muitos anos devem estar sempre atentas às tendências do mercado. Ao longo dos anos, os comportamentos e hábitos dos consumidores alteram-se e as empresas devem estar preparadas para mudarem com eles. A empresa deve adaptar o seu produto/serviço às necessidades que o mercado vai apresentando pois só assim conseguirá manter-se na “luta”.

Não investir nas ferramentas adequadas

Muitas vezes, as empresas não querem investir em ferramentas de gestão devido ao seu preço, mas acabam por pagar um preço maior devido à falta de informação e à desorganização que se instala no negócio. Muitas ferramentas traduzem-se em maior eficiência e conhecimento de mercado, o que traz inúmeras vantagens para a empresa. Uma solução cada vez mais necessária e utilizada nas empresas é o Multipeers, que permite que analise o seu negócio em tempo real através de um dashboard que aglomera todas as informações oriundas das diversas fontes de dados que existem na empresa.

Não inovar

A inovação deve ser encarada como uma ferramenta estratégica nas empresas. Uma empresa que fica estagnada durante anos não tem nada de novo para oferecer ao público. Numa época em que a competição empresarial é tão “apertada”, é fundamental que as empresas tenham uma pessoa responsável pela parte da inovação, pois só assim conseguirão oferecer mais valor aos seus clientes.