As principais tendências de inteligência artificial para 2019

Estamos numa nova era: vivemos atualmente na idade da inteligência artificial e não há como fugir disso. Já todos conseguimos detetar algo relacionado com inteligência artificial em muitas empresas e Brian Krzanich, CEO da Intel, tem uma certeza: todas as empresas serão afetadas por esta nova tecnologia; caso contrário não conseguirão adaptar-se à nova realidade a que já assistimos. Com o aproximar de 2018, muitos são os especialistas que se debruçam sobre as principais tendências que nos esperam no novo ano. No artigo de hoje, reunimos as principais tendências de inteligência artificial para 2019.

Análise de dados mais sofisticada

Os dados são os ativos mais importantes das empresas e é preciso que os gestores tenham verdadeira consciência disso. Em 2019 prevê-se que a análise de dados ganhe uma ainda maior importância e que sejam utilizados programas e aplicações que permitam que os dados sejam analisados de uma forma mais rápida e mais automática. O objetivo não é substituir os humanos nesta tarefa, mas sim dotá-lo de todas as ferramentas e informações necessárias para uma tomada de decisão mais assertiva. Assim, será possível automatizar a criação de dados, descobrir tendências e trocar informações entre diversos departamentos. E tudo isto de uma forma mais rápida e objetiva!

Gémeos Digitais

Esta é uma solução que visa melhorar os processos de criação, de testes e de correção na fabricação de novos produtos. Na verdade, os gémeos digitais nada mais são do que uma cópia de processos que existem na realidade. Ou seja. ao mesmo tempo que um produto é desenvolvido no mundo físico, a sua criação também acontece no mundo virtual. Deste modo, é possível realizar testes e análises antes do produto sair para o mercado. As principais vantagens desta tecnologia são: redução do tempo de produção, redução de custos, maior capacidade de adaptação, melhor previsão de lucros e melhorias da previsão de riscos e redução de erros.

Uso massificado dos chatbots

Os chatbots são as estrelas da inteligência artificial. Estão ligados à base de dados da empresa e utilizam linguagem comum para falar com os clientes. São capazes de reconhecer nomes e números de telefone para prever o comportamento dos clientes. São sistemas muito inteligentes na medida em que armazenam a informação essencial para poderem encaminhar os clientes para as áreas que eles precisam de consultar. A Ryanair, por exemplo, utiliza já este sistema para falar com os clientes.

Centralização da informação

A inteligência artificial ajuda as empresas a interligarem todas as suas informações, o que tem um peso importantíssimo nas decisões de gestão e sobretudo na área de marketing. Uma empresa que analise a sua informação em tempo real e que tenha num só local todas as informações de negócio importantes será capaz de tomar decisões mais assertivas e acertadas, o que potencia o sucesso do negócio. O Multipeers é, por isso, uma ferramenta cada vez mais necessária nas empresas atuais.

Solidifcação da Blockchain

O Blockchain está muito na moda devido ao uso crescente das criptomoedas, mas a sua utilização vai muito além disso. Esta tecnologia torna o registo das transações muito mais seguro. Esta tecnologia inovou na forma de registar informações, o que proporciona uma nova forma de trabalhar com dados no mundo web. Contudo, o Blockchain não é apenas utilizado no mundo das criptomoedas. Também na área da saúde esta tecnologia pode ser utilizada, visto que permite que haja um registo de toda a movimentação de dados, o que aumenta a segurança dos mesmos.

inteligência artificial já está por todo o lado e não há como negar isso! Se há uns anos quando pensávamos em inteligência artificial “viajámos” para um futuro longínquo, hoje podemos dizer que a inteligência artificial já faz parte do nosso dia-a-dia!

5 Mitos sobre a transformação digital que precisa de eliminar agora mesmo

A transformação digital pode significar mudanças profundas numa organização. Quando é aplicada de forma correta, pode trazer benefícios enormes para a empresa e resultar em aumentos de lucro e em redução de despesas. A transformação digital é um processo que deve ser bem analisado antes da sua implementação, pois uma decisão errada na hora de aplicar este conceito pode prejudicar gravemente a empresa. A transformação digital encontra-se envolta em mitos, ou seja, ideias pré-concebidas que fazem com que os empresários olhem com desconfiança e com receio para esta onda de mudança. No artigo de hoje, apresentamos algumas vantagens da transformação digital e 5 mitos que precisa de eliminar agora mesmo!

Principais vantagens

Maior competitividade

A transformação digital torna os processos mais fluídos e gerir todos os departamentos da empresa torna-se numa tarefa mais fácil e intuitiva. A definição, implementação e melhoria dos processos de negócio para uma abordagem mais prática e facilitadora é o objetivo da adoção de novas tecnologias nos negócios.

Melhor índice de satisfação dos clientes

tecnologia permite que os clientes se tornem mais próximos das marcas e que se estabeleça uma relação mais forte de lealdade. Com o uso das redes sociais, hoje em dia é possível marcar presença na vida quotidiana dos potenciais clientes através de partilhas e ofertas especiais. As empresas também estão a adotar o envio de ofertas especiais por SMS e e –mail, o que faz o cliente sentir-se especial.

Oportunidade para inovar

Quando as empresas implementam a transformação digital nos seus negócios, são capazes de incluir melhorias nos seus processos, promovendo assim a inovação. Têm também uma maior margem para inovarem os seus produtos e serviços pois a inclusão de novas tecnologias permite que incluam melhorias significativas na sua oferta.

Redução de custos

A principal preocupação dos gestores é sempre encontrar formas de reduzir os custos das empresas. A transformação digital, nomeadamente a nível da utilização de serviços na nuvem, permite que as empresas reduzam de forma significativa os seus custos operacionais. O uso desta tecnologia permite reduzir ou mesmo eliminar a infraestrutura de TI local, diminuir o volume de impressões e realizar reuniões via Skype, eliminado os gastos com viagens longas.

Desmistificando ideias pré-concebidas…

Mito 1: a transformação digital é uma função exclusiva da área de TI

A modernização da forma como a tecnologia é aplicada na empresa é uma responsabilidade de todos os setores e não apenas do setor de TI. Este processo de transformação deve ter início no topo da organização, onde se define a estratégia a adotar pelos gestores de topo. É preciso que o exemplo venha da gestão superior para depois as mudanças se aplicarem nas restantes áreas. Todas as áreas são afetadas pela transformação digital, pois as vendas, o marketing, a produção e muitas outras atividades são “vítimas” da mudança que esta transformação traz. O departamento de TI é importante neste processo, na medida em que deverá dar suporte a todas as áreas.

Mito 2: a transformação digital só se aplica nas empresas grandes

Transformar o negócio, os processos, a abordagem e as relações para que evoluam já é imprescindível para o sucesso das empresas. As pequenas empresas não ficam de fora deste novo paradigma. A transformação digital bem implementada pode ajudar as pequenas empresas a crescerem significativamente, uma vez que melhora os processos e reduz custos. Essa poupança de custos pode ser depois aplicada em investimentos que façam com que a empresa evolua mais rapidamente.

Mito 3: a transformação digital é o melhor caminho para todas as empresas

Quando um conceito está muito em voga, cai-se facilmente no erro de pensar que já que está na moda é adequado para todos. Contudo, a transformação digital é um processo complexo que vai muito além da simples atualização de software. Esta nova forma de trabalhar não é uma receita standard que possa ser seguida por todas as empresas e por isso é fundamental avaliar os impactos que esta transformação terá para o negócio, avaliando riscos e gastos.

Mito 4: a transformação digital vai reduzir muitos postos de trabalho

Infelizmente, este é um dos mitos mais comuns no que diz respeito a tecnologia. Ainda existem muitas pessoas que pensam que a evolução da tecnologia vai transformar o Mundo num local povoado por robots que irão desempenhar as nossas funções. Nada está mais errado do que este pensamento. Apesar de a transformação digital usar a inteligência artificial, é preciso que existam recursos humanos capazes de lidar com esta inteligência e de a adaptar à verdadeira realidade da empresa. A transformação digital pretende reduzir o trabalho monótono, afinar processos e melhorar os resultados da empresa. A interação humana nas empresas é completamente imprescindível, pelo que é completamente infundamentado pensar que as pessoas serão descartadas no final da sua implementação.

Mito 5: a transformação digital termina no momento da sua implementação

A implementação é apenas o início de uma viagem pelo mundo digital. A transformação digital deve ser encarada como um processo contínuo, pois é preciso avaliar constantemente a realidade da empresa e os cenários de negócio que existem a cada momento. Só deste modo é que possível encontrar as ferramentas adequadas para melhorar os processos empresariais.

A transformação digital nas empresas é cada vez mais uma necessidade e já não é encarada apenas como uma moda. Hoje em dia, uma empresa que não existe online é quase como se não existisse e é facilmente ultrapassada pela concorrência. As tecnologias digitais redefiniram a forma das empresas fazerem negócios, alteraram o modo como nos relacionamos com os clientes e a forma de comunicar. Uma pesquisa da Forrester revela que os empresários das grandes empresas esperam que 47% do total de vendas seja influenciado pelos meios digitais em 2020. Está na hora de transformar a sua empresa! Está preparado para esta transformação?

Glossário de gestão de informação: 20 termos que precisa de conhecer

Gerir a informação de um modo eficaz é essencial para garantir que a empresa consegue obter os insights necessários para tomar as melhores decisões para o negócio. Numa era em que todos os dias são gerados volumes enormes de dados, as empresas procuram encontrar as melhores formas de lidar com a informação diariamente. No artigo de hoje, deixamos-lhe 20 termos sobre gestão de informação que precisa de conhecer!

Análise descritiva

Este tipo de Data Analytics responde à questão “o que está a acontecer agora?”. Através da resposta, as empresas podem analisar os dados sobre perdas de clientes, valores de vendas de um determinado produto e resultado de campanhas lançadas. A análise descritiva permite que se tomem decisões imediatas com um elevado nível de segurança, visto que a análise é feita com base em dados concretos e atuais. A informação proveniente deste tipo de análise é por norma exibida em gráficos e tabelas, o que permite que o gestor tenha uma visão global dos processos monitorizados.

Análise diagnóstica

A análise diagnóstica vai explicar-nos porque é que determinada coisa aconteceu. Este tipo de análise vai relacionar todos dados e informações disponíveis, de modo a encontrar padrões de comportamento que possam explicar os resultados. É uma análise importante para encontrar problemas e sobretudo para evitar repeti-los no futuro.

Análise preditiva

A análise preditiva é uma forma avançada de Data Analytics que tem como objetivo responder à questão “o que vai acontecer?”. É um tipo de análise que faz previsões através de probabilidades. Esta análise é possível graças a técnicas como análise de regressão e progressão, correspondência de padrões e diversos tipos de estatística. Este tipo de Data Analytics é muito utilizado em empresas do mercado de ações e investimentos.

Análise prescritiva

A análise prescritiva é a análise da adivinhação. Responde à pergunta “o que poderá acontecer se tomarmos esta medida?”. Este tipo de análise é muito importante sobretudo na área de vendas. Por exemplo, se pensarmos em dar 15% de desconto no próximo mês no produto menos vendido da empresa, a probabilidade de aumentarmos as vendas é de 40%. A análise prescritiva levanta hipóteses sobre possíveis resultados das ações tomadas pela empresa. É uma análise essencial para os gestores, pois ajuda-os a avaliar da melhor forma a escolha de determinada estratégia para resolver algum problema.

Backup

O backup é uma cópia de segurança que permite salvaguardar os dados e ficheiros. Se houver um problema informático e se perderem ficheiros importantes, a única alternativa é refazer o trabalho que já tinha sido feito anteriormente. Isto leva a uma quebra grande de produtividade. Ter um backup atualizado dos dados vai permitir que o rendimento da empresa não será afetado pois mesmo em caso de desastre informático os colaboradores terão acesso aos documentos de que precisam para trabalhar.

BAM

BAM significa Business Activity Monitoring e é uma ferramenta que define o processo e tecnologias para conseguir colocar num dashboard informação sobre os KPI’s da empresa em tempo real. O que o BAM faz é apenas mostrar num só local toda a informação oriunda das mais variadas fontes de dados da empresa, eliminando a necessidade de consultar diversas bases de dados e afins para se saber o que se passa na empresa naquele dado momento.

Base de dados

Conjunto de arquivos relacionados, tabelas, relações, que armazena dados e faz associações entre eles. As bases de dados são atualmente dos ativos mais importantes de uma empresa.

BI

O BI (business intelligence) é uma técnica que ajuda os gestores a planear a estratégia da empresa através da recolha e análise de um grande volume de dados, para entender o desempenho da empresa e a partir daí decidir mais conscientemente sobre o futuro.

Big Data

Big Data é o termo que descreve o incomensurável volume de dados (estruturados ou não) que têm impacto nos negócios diariamente. Mais importante do que a quantidade de dados, é o que as empresas podem fazer com eles.

Cientista de dados

Esta vai ser uma das profissões mais procuradas no futuro. Um cientista de dados é um profissional analítico que tem capacidades técnicas capazes de resolver problemas complexos e surgiram para tratar da enorme quantidade de dados não estruturados com os quais as empresas têm que lidar diariamente. Este profissional cria algoritmos para extrair insights dos dados gerados pelas diversas fontes de informação e apresenta-os num formato prático e simples de analisar por parte dos tomares de decisão, que depois serão capazes de definir estratégias e decidir qual o melhor caminho para a empresa.

Cloud

Cloud Computing é um modelo que possibilita o acesso total, através da rede, a um conjunto de recursos de computação partilhados (redes, datacenters, armazenamento, serviços, aplicações, entre outros), que podem ser rapidamente disponibilizados, com esforço mínimo e sem interação com o fornecedor.

CRM

CRM é a sigla para Customer Relationship Management, ou seja, Gestão do relacionamento com o cliente e é utilizado por milhares de empresas para gerirem o seu relacionamento com os atuais e potenciais clientes. Este software tem como objetivo proteger as informações comerciais de uma empresa. Ao mesmo tempo, um CRM ajuda a identificar as melhores ações e a melhor altura para contactar o cliente, de modo a impulsionar a venda. Do mesmo modo, permite avaliar objetivos e avaliar a equipa de vendas.

Dados pessoais

De acordo com o RGPD, consideram‑se dados pessoais quaisquer informações relativas a uma pessoa individual identificada ou identificável através das mesmas (identificável «por referência a um número de identificação ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, psíquica, económica, cultural ou social»).

Dashboard

Um dashboard é um painel de controlo que apresenta de forma visual as informações mais importantes sobre o negócio. No caso de utilizar uma ferramenta como o Multipeers, a informação é atualizada permanente e automaticamente, de modo a que tenha ao seu dispor as informações mais atuais sobre tudo aquilo que se passa na empresa.

Inteligência artificial

A inteligência artificial é a capacidade que as máquinas têm para pensarem como seres humanos. Define a sua capacidade de aprender, raciocionar e decidir de forma autónoma e inteligente. Ao contrário do que se pensa, este não é um conceito recente. Surgiu pela primeira vez em 1956 por John McCarthy, um professor universitário que usou o termo para descrever um mundo longínquo em que as máquinas seriam capazes de resolver todos os problemas que até então eram resolvidos exclusivamente pelos seres humanos.

KPI

KPI significa key performance indicator, isto é, indicador-chave do desempenho. No mundo empresarial, os KPI’s são medidas quantificáveis que servem para entender se os objetivos da empresa estão a ser atingidos ou se é necessário modificar a estratégia para os alcançar.

Mascaramento de dados

O mascaramento de dados visa a criação de uma versão dos dados estruturalmente idêntica, mas não igual. Esta técnica cria uma base de dados com informação fictícia, mas realista, que pode ser utilizada para fins de testes e formação. As soluções de mascaramento de dados oferecem uma variedade de técnicas scrambling sofisticadas para proteger dados sensíveis, substituindo-os de forma irreversível por dados que não são reais, mantendo a integridade referencial da base de dados.

PDCA

PDCA é a siga para planear, fazer, verificar e agir. É uma técnica de gestão ligada à melhoria dos processos de uma empresa. O seu objetivo é solucionar problemas, apontando as causas para potenciais desvios e falhas produtivas. Este processo torna a organização da empresa mais eficiente a longo prazo e é essencial que se aplique desde o momento de criação de um negócio, para que a melhoria possa ser contínua.

Política de segurança

A política de segurança é um documento desenvolvido pela empresa onde se registam os princípios de segurança que a empresa adota e que devem ser seguidos pelos colaboradores. A política de segurança deve ser aplicada em todos os sistemas de informação, a nível de desktop e de mobile. Para que a política seja respeitada, é essencial que os gestores de topo participem na sai implementação.

VPN

Um rede VPN é uma rede privada virtual que transmite dados criptografados enquanto eles navegam de um ponto para outro no mundo Web. Conectar-se através da VPN faz com que o utilizador possa navegar em sites de forma segura e privada. As ligações VPN são cada vez mais utilizadas, pois permitem aceder remotamente a arquivos locais e é uma forma segura de navegar através de redes Wi-fi públicas.

Como usar a inteligência artificial na área do marketing?

A inteligência artificial já está por todo o lado e não há como negar isso! Se há uns anos quando pensávamos em inteligência artificial “viajámos” para um futuro longínquo, hoje podemos dizer que a inteligência artificial já faz parte do nosso dia-a-dia. Uma das áreas que mais tem tirado proveito desta nova era é a área do marketing. No artigo de hoje vamos perceber como podemos usar a inteligência artificial na área do marketing.

Personalizar a experiência do consumidor

Esta é a área mais impactante da inteligência artificial na área do marketing. O consumidor é a pessoa mais importante de todo o processo comunicativo e com base nos dados recolhidos (informações pessoais, informações sobre o que pesquisa na internet, comportamento de compra) é possível oferecer conteúdos personalizados de acordo com as preferências reais de cada pessoa. Assim, cada consumidor vai sentir-se único e especial e a empresa lucrará com isso!

Utilização cada vez maior dos chatbots

Os chatbots são as estrelas da inteligência artificial. Estão ligados à base de dados da empresa e utilizam linguagem comum para falar com os clientes. São capazes de reconhecer nomes e números de telefone para prever o comportamento dos clientes. São sistemas muito inteligentes na medida em que armazenam a informação essencial para poderem encaminhar os clientes para as áreas que eles precisam de consultar. A Ryanair, por exemplo, utiliza já este sistema para falar com os clientes. A vantagem é que através dos chatbots se pode proporcionar uma experiência muito mais personalizada ao cliente, pois todas as suas preferências estão presentes!

Gestão mais centralizada

A inteligência artificial ajuda as empresas a interligarem todas as suas informações, o que tem um peso importantíssimo nas decisões de gestão e sobretudo na área de marketing. Uma empresa que analise a sua informação em tempo real e que tenha num só local todas as informações de negócio importantes será capaz de tomar decisões mais assertivas e acertadas, o que potencia o sucesso do negócio. O Multipeers é, por isso, uma ferramenta cada vez mais necessária nas empresas atuais.

Automatização de tarefas

Uma das vantagens mais importantes da inteligência artificial é a automatização de tarefas. Quanto mais automatizado o trabalho estiver, mais tempo disponível os colaboradores terão para tornar o negócio mais produtivo. A automatização pode ir desde as tarefas mais simples até às mais complexas. A nível do marketing, podemos automatizar um e-mail de boas-vindas a um novo subscritor de newsletter ou até mesmo um e-mail de agradecimento por uma compra na nossa loja on-line.

Melhor utilização dos dados

A inteligência artificial ajuda a compilar dados e a analisar experiências diárias, de modo a encontrar padrões e formas de melhoria. Os sistemas de inteligência artificial de análise de dados calculam de forma autónoma a informação de modo a gerar insights imprescindíveis para uma correta tomada de decisão. Com a experiência, as máquinas serão capazes de aprender a fazer previsões de comportamento quer dos colaboradores, quer dos clientes.

 

O que muda nas empresas com a inteligência artificial?

Estamos numa nova era: vivemos atualmente na idade da inteligência artificial e não há como fugir disso. Brian Krzanich, CEO da Intel, garante mesmo que todas as empresas serão afetadas por esta nova tecnologia. A verdade é que tendo em conta a evolução tecnológica a que assistimos, se as empresas não se adaptarem à realidade atual, facilmente serão substituídas pela sua concorrência. Mas afinal, o que muda nas empresas com a inteligência artificial?

Antes de mais, o que é inteligência artificial?

A inteligência artificial é a capacidade que as máquinas têm para pensarem como seres humanos. Define a sua capacidade de aprender, raciocionar e decidir de forma autónoma e inteligente. Ao contrário do que se pensa, este não é um conceito recente. Surgiu pela primeira vez em 1956 por John McCarthy, um professor universitário que usou o termo para descrever um mundo longínquo em que as máquinas seriam capazes de resolver todos os problemas que até então eram resolvidos exclusivamente pelos seres humanos.

O que muda nas empresas?

Melhor utilização dos dados

A inteligência artificial ajuda a compilar dados e a analisar experiências diárias, de modo a encontrar padrões e formas de melhoria. Os sistemas de inteligência artificial de análise de dados calculam de forma autónoma a informação de modo a gerar insights imprescindíveis para uma correta tomada de decisão. Com a experiência, as máquinas serão capazes de aprender a fazer previsões de comportamento quer dos colaboradores, quer dos clientes.

Chatbots serão o futuro

Os chatbots são as estrelas da inteligência artificial. Estão ligados à base de dados da empresa e utilizam linguagem comum para falar com os clientes. São capazes de reconhecer nomes e números de telefone para prever o comportamento dos clientes. São sistemas muito inteligentes na medida em que armazenam a informação essencial para poderem encaminhar os clientes para as áreas que eles precisam de consultar. A Ryanair, por exemplo, utiliza já este sistema para falar com os clientes.

Gestão mais eficaz

A inteligência artificial ajuda as empresas a interligarem todas as suas informações, o que tem um peso importantíssimo nas decisões de gestão. Uma empresa que analise a sua informação em tempo real e que tenha num só local todas as informações de negócio importantes será capaz de tomar decisões mais assertivas e acertadas, o que potencia o sucesso do negócio. O Multipeers é, por isso, uma ferramenta cada vez mais necessária nas empresas atuais.

Eliminação das tarefas mais burocráticas

A inteligência artificial ajuda a que os colaboradores deixem de perder tempo com tarefas demasiado burocráticas e administrativas. Através de regras, é possível que robots desempenhem a função de assistentes pessoais, dando informações sobre as tarefas do dia-a-dia, reuniões agendas e tempos de viagem.

5 Dicas para implementar a transformação digital de forma correta

A transformação digital nas empresas é cada vez mais uma necessidade e já não é encarada apenas como uma moda. Hoje em dia, uma empresa que não existe online é quase como se não existisse e é facilmente ultrapassada pela concorrência. As tecnologias digitais redefiniram a forma das empresas fazerem negócios, alteraram o modo como nos relacionamos com os clientes e a forma de comunicar. Uma pesquisa da Forrester revela que os empresários das grandes empresas esperam que 47% do total de vendas seja influenciado pelos meios digitais em 2020. No artigo de hoje, deixamos-lhe 5 dicas para implementar a transformação digital de forma correta!

Redefina o seu negócio

A transformação digital é muito mais do que incluir tecnologia em todos os processos da empresa. A transformação digital é uma mudança que afeta todas as áreas do negócio e que exige uma mudança cultural, que apenas se conseguirá se os colaboradores estiverem dispostos a mudar. É importante analisar o mercado da sua empresa e definir uma estratégia para o futuro, identificando potenciais ameaças e oportunidades, adaptando toda a atuação da empresa.

Envolva toda a equipa

Mesmo que exista um responsável pelo processo da transformação digital, é muito importante que envolva todos os colaboradores nesta mudança, pois só assim terá o seu apoio e comprometimento. A comunicação entre todos os departamentos é essencial para que a transformação digital seja implementada de forma correta.

Mantenha-se atualizado

Quando uma empresa decide investir na transformação digital, deve estar ciente de que é necessário estar constantemente atualizado sobre as tendências e novidades tecnológicas. A inteligência artificial é a maior tendência para os próximos anos, segundo um estudo do Gartner divulgado em 2016. Acredita-se que cada vez mais o relacionamento com o cliente através de meios digitais será feito com recurso a chatbots. A utilização do armazenamento na Cloud é outra grande tendência. Segundo uma pesquisa feita pelo IDC, até 2020 cerca de 67% das despesas de software estarão relacionadas com ferramentas de armazenamento na nuvem.

Tenha ajuda de especialistas

A mudança de um paradigma analógico para um paradigma digital pode ser bastante complexa para empresas que não têm a experiência necessária. Nestas situações, é aconselhável contratar apoio externo. As empresas especializadas têm uma maior experiência e mais conhecimento técnico sobre o assunto e estarão mais preparadas para enfrentar os desafios que surgiram pelo caminho. Contudo, é preciso avaliar os custos: adotar uma solução pronta a usar certamente custará menos do que desenvolver a ferramenta internamente. No entanto, é fundamental conhecer todas as necessidades da empresa, pois as soluções existentes podem não ser capazes de responder a todas as exigências da sua empresa.

Trabalhe sempre com objetivos

Seguir a tendência do mercado é muito positivo, mas pode ser prejudicial caso não saiba quais são os objetivos que o seu negócio tem com a adoção da transformação digital. É importante que conheça bem os seus objetivos e que estes sejam específicos, realistas e mensuráveis, pois só assim poderão ser alcançados. A transformação digital pode ajudá-lo a alcançar os mais diversos objetivos: conquistar novos clientes, fidelizar atuais clientes, otimizar a performance das equipas, entre outros.

Máquinas vs Humanos: inimigos ou bons aliados?

O atendimento ao cliente está cada vez mais automatizado. Isso acontece devido à crescente exigência dos consumidores, que procuram respostas cada vez mais rápidas e eficientes. O mundo empresarial, nos próximos anos, terá uma maior dependência das máquinas e isso faz com que muitas pessoas olhem para elas com desconfiança e medo. Mas será que máquinas e humanos são inimigos ou podem ser bons aliados?

Máquinas vs Humanos

Um estudo realizado pela Gartner concluiu que até 2020, 85% das vezes que os consumidores se vão relacionar com as empresas será sem qualquer intervenção humana. Contudo, não devemos pensar que as máquinas vão dominar o mundo e acabar com a interação humana. Na verdade, o que este dado significa é que os seres humanos passarão a ter cada vez mais controlo sobre a tecnologia, usando-a de uma maneira mais inteligente e libertando os colaboradores das tarefas burocráticas e repetitivas.

O que muda nos principais setores

Medicina

Nos Estados Unidos, 98% das cirurgias à próstata são feitas com ajuda de robots. Podemos dizer que os computadores tornam o trabalho dos profissionais de saúde mais eficiente, diminuindo a duração das cirurgias e reduzindo drasticamente o risco de erro. Estima-se que em 2018 a área de tecnologia em saúde criará 35 000 novos empregos.

Educação

As aulas à distância são já uma realidade em muitos países. Atualmente, existem professores-robots que são capazes de dar aulas e corrigir testes. Existem mil robots deste tipo em todo o Mundo. Os alunos exigem que a educação esteja adaptada à realidade que eles conhecem e essa realidade é tecnológica. Assim, o ensino à distância será cada vez mais a forma preferencial de aprender.

Bancos

A influência das máquinas no setor da Banca relaciona-se sobretudo com a possibilidade de cada utilizador poder aceder à sua conta em qualquer lugar do Mundo. Em 2012 houve uma queda de 84% na criação de empregos no setor bancário em relação ao ano anterior. A tecnologia de facto diminuiu a necessidade de profissionais, como os operadores de caixa. Por outro lado, aumentou a necessidade de profissionais de TI.

Agropecuária

Este é um dos setores mais afetados pela entrada das novas tecnologias. No campo, aas máquinas para irrigação e colheita aumentam muito a produtividade. A substituição de homens por máquinas neste setor é uma realidade. Contudo, também aqui é necessária a existência de bons profissionais de TI, o que prova que se por um lado as máquinas substituem o trabalho humano, por outro criam novas necessidades.

Marketing e vendas

O fácil acesso à Internet e o uso cada vez maior das redes sociais mudaram o modo como as pessoas encaram o consumo. A nível de vendas, é cada vez mais fácil consumir. As pessoas conseguem comprar produtos de todo o Mundo a partir de um telemóvel. A experiência do utilizador tem evoluído muito neste setor, pois agora é possível as pessoas “experimentarem” roupa à distância, para perceberem se gostam de uma peça ou não. A nível do marketing, a automatização permite que as campanhas promocionais sejam cada vez mais direcionadas às necessidades específicas de cada cidadão, o que melhora bastante a sua experiência.

 

Máquinas e humanos não têm que ser inimigos. Na verdade, quando a tecnologia é bem utilizada, quem sai a ganhar é o Homem. O mundo tem evoluído a um ritmo alucinante e os cidadãos precisam de se manterem atualizados para não correrem o risco de perderem os seus empregos!

As principais evoluções tecnológicas de 2017

No mundo da tecnologia, todos os anos são importantes, pois a evolução neste setor é uma constante e o que hoje é uma novidade, amanhã poderá já estar ultrapassado. O final do ano é sempre uma época de balanços e chegou a hora de analisarmos as principais evoluções tecnológicas de 2017 e o impacto que tiveram no mundo dos negócios!

Inteligência artificial

Quem não conhece a robot Sophia? Este humanóide foi desenvolvido pela empresa Hanson Robotics, de Hong Kong, e é capaz de reproduzir 62 expressões faciais. Foi criada para conseguir aprender, trabalhar e adaptar-se ao comportamento. O facto deste robot ter recebido a cidadania de um país este ano, é um passo muito importante para o mundo da inteligência artificial. O grande objetivo desta nova forma de inteligência é tornar a vida dos colaboradores das empresas mais fáceis, através do desempenho de funções repetitivas e mais burocráticas. 2017 foi um ano muito importante para esta área, sendo uma das principais evoluções tecnológicas, e prevê-se que em 2018 a tendência seja evoluir ainda mais.

Armazenamento e software na Cloud

Já não é novidade que o uso da Cloud tem vindo a crescer nos últimos anos. A maior segurança da informação e a capacidade de aceder aos dados a partir de qualquer dispositivo e de qualquer lugar do Mundo são fatores que levaram as empresas em 2017 a optar por estas soluções. Este foi o ano em que a posição da Cloud ficou vincada no mundo empresarial e, atualmente, já não existe desconfiança perante as soluções na nuvem, mas sim uma necessidade e uma procura crescentes.

Bots

Os bots são sistemas que conseguem simular ações humanas, desempenhado o papel de assistentes virtuais. O grande objetivo da utilização desta tecnologia é tornar a experiência do utilizador mais interessante. Os bots são programados para dar informação sobre produtos e serviços, sem ter que fazer uma pesquisa (bons exemplos disto é a assistente Anna do Ikea e a Siri da Apple). Em 2017, os bots tornaram-se melhores na interpretação da linguagem humana e cada vez mais as empresas optam por utilizar estes pequenos robots, sobretudo nas áreas de serviço pós-venda.

Mobilidade

O presente é móvel e não existem dúvidas quanto a isso. Em 2017 provou-se que a mobilidade tem que fazer parte da vida das empresas. Um estudo recente da IBM revela que passamos 90% do nosso tempo perto do nosso telemóvel. Ao longo deste ano, as empresas de tecnologia ganharam a consciência de que, se pretendem vencer no mundo competitivo de hoje em dia, devem adaptar-se aos dispositivos móveis. Ter um site mobile friendly e softwares que funcionem em telemóveis e tablets é obrigatório para estar sempre um passo à frente da concorrência.

Internet das Coisas

Este ano, o número de dispositivos que envia informação cresceu drasticamente, tornando-se numa das principais evoluções tecnológicas. Estima-se que até 2020 existam entre 20 a 30 biliões de dispositivos conectados. O grande objetivo da Internet das Coisas (IoT) é tornar os objetos mais eficientes. Por exemplo, numa linha de produção, através deste sistema, é possível detetar eventuais problemas em máquinas antes de causarem danos a toda a produção.

 

O mundo da tecnologia avança a um ritmo alucinante e as empresas devem estar a par de todas as novidades para se manterem atualizadas no mercado onde atuam. Compilamos as maiores tendências tecnológicas de 2018 num e-book gratuito! Faça download e saiba tudo o que vai acontecer em termos de tecnologia no ano que está a chegar!

As principais tendências na visualização de dados

Os dados são cada vez mais importantes para as empresas e saber interpretá-los de forma correta e rápida é um desafio constante. O mundo atual dos negócios é muito acelerado, pelo que já não é possível que as empresas sobrevivam apenas à custa de relatórios extensos e demorados. O Business Intelligence, a inteligência artificial e necessidade de informação em tempo real estão a mudar o modo como visualizamos os dados. No artigo de hoje, apresentamos as principais tendências na visualização de dados!

Análise e visualização de dados com base na localização

As aplicações de telemóvel e as redes sociais cada vez mais usam a georreferência. Deste modo, é possível saber em que local se encontra um cliente e enviar informação personalizada e útil no momento, de modo a estimular uma compra. Esta tendência irá estar bem presente no futuro, onde as aplicações vão começar a integrar mais análise com base em geotags.

Visualização de dados para todos

A tendência é que todos os colaboradores de uma empresa tenham acesso aos dados importantes para o exercício das suas funções. Se antes os dados estavam apenas disponíveis para os gestores de topo e para os decisores, no futuro é expectável que exista uma democratização no acesso aos dados, para que todos os colaboradores estejam mais informados e possam desempenhar melhor as suas tarefas.

Dashboards interativos

O grande volume e complexidade dos dados requerem novas formas de analisar a informação. Os dashboards interativos vão ser uma grande tendência no próximo ano. Softwares como o Multipeers permitem a criação de um dashboard interativo com informação oriunda de diversas fontes de dados, o que torna a análise mais rápida e, consequentemente, a tomada de decisões é mais célere e eficiente.

Presença em diversas plataformas

As empresas devem estar presentes em várias plataformas (redes sociais, blog, website) e assim recolher dados de diversas fontes. Esta informação poderá ser utilizada para conhecer melhor os clientes e as suas necessidades e desejos. Deste modo, a oferta das empresas pode ser adaptada às necessidades reais dos consumidores, o que os tornará mais fieis à marca.

Cientistas de dados

Esta vai ser uma das profissões mais procuradas no futuro. Um cientista de dados é um profissional analítico que tem capacidades técnicas capazes de resolver problemas complexos e surgiram para tratar da enorme quantidade de dados não estruturados com os quais as empresas têm que lidar diariamente. Este profissional cria algoritmos para extrair insights dos dados gerados pelas diversas fontes de informação e apresenta-os num formato prático e simples de analisar por parte dos tomares de decisão, que depois serão capazes de definir estratégias e decidir qual o melhor caminho para a empresa.

Top 5: Filmes inspiradores sobre tecnologia

Os melhores filmes sobre tecnologia

A tecnologia está presente nas nossas vidas e é inegável que cada vez mais faz parte do nosso quotidiano. No mundo da sétima arte, vários foram os filmes lançados que abordam o tema da tecnologia e que são verdadeiras obras de arte para os apaixonados pela área tecnológica. No artigo de hoje abordamos os 5 filmes mais inspiradores de sempre sobre tecnologia!

Matrix

A trilogia Matrix conta-nos a história de Neo (Keanu Reeves), um homem contratado por um grupo de rebeldes que está contra o domínio das máquinas. Ao sair da “matrix”, Neo descobre que vivia numa realidade assustadora, sem nunca ter dado por isso. Esta trilogia é quase obrigatória para os fãs de tecnologia pois além de serem filmes muito bem feitos e com cenas de ação inesquecíveis, levanta questões muito interessantes e filosóficas sobre o conceito de realidade aumentada.

2001 – Odisseia no Espaço

Este clássico data de 1968 e é da autoria de Stanley Kubrick. O grande objetivo desta obra cinematográfica foi prever como seria a tecnologia no ano 2001 e para isso contou com a ajuda de mais de 50 empresas e organizações. Passado o ano 2001, podemos dizer que algumas das tecnologias previstas no filme vieram de facto a concretizar-se, enquanto outras não passaram para o mundo real. As principais previsões tecnológicas mostradas no filme são as viagens interplanetárias, a colonização da Lua e a inteligência artificial. No filme é-nos revelado um sistema de inteligência artificial denominado HAL e é impossível não o compararmos com a Siri e com o Google Now. Vale a pena ver e perceber como era a mente das pessoas que faziam previsões em 1968!

Relatório Minoritário

O filme de 2002 protagonizado por Tom Cruise usa uma interface de movimentos, numa realidade que se passa em 2054. Steven Spielberg contou com a ajuda de conselheiros para a área da tecnologia, entre eles engenheiros do MIT. O detective John Anderton pensava que o sistema era perfeito até que o sistema se virou contra ele. Baseado num conto do famoso escritor de ficção científica Philip K. Dick, “Relatório Minoritário” tem a sua ação passada em Washington D.C., numa época em que os crimes foram completamente eliminados. Tom Cruise é o detetive John Anderton, responsável pela unidade de Pré-Crime – onde, através de uma tecnologia psíquica, é possível prender os assassinos antes deles cometerem os crimes. Contudo, Anderton vai ver-se envolvido em sarilhos após ser acusado de assassinar um homem que ainda não conheceu.

O homem bicentenário

Este filme baseia-se na obra do autor de ficção científica Isaac Asimov e centra-se nos conflitos de uma máquina com consciência. O enredo começa quanto o robot Andrew, interpretado por Robin Williams, desenvolve sentimentos pela família que o comprou. É um filme muito interessante para os apaixonados pela tecnologia pois questiona e faz-nos pensar se um produto da tecnologia não pode ser considerado vivo e se não merece ser tratado como uma ser com sentimentos e emoções reais.

Brilho eterno de uma mente sem lembranças

Este filme tem traços de drama, ficção científica e romance. Retrata a relação de Joel (Jim Carrey) e Clementine (Kate Winslet). Quando a relação deles termina, decidem usar um procedimento tecnológico que lhes apaga as memórias do cérebro e assim evitam o sofrimento do final do relacionamento. Este filme vale a pena ver pois mostra-nos como as relações humanas atualmente são afetadas pela evolução da tecnologia.